![]() |
(Foto: Ricardo Medeiros/A Gazeta)
|
Aos 29 anos, a atleta viveu uma experiência
bem diferente, ao passar nove meses em time da Coreia do sul. “Foram nove meses jogando no
Goyang Daekyo. A comunicação era muito difícil, quase impossível. Eu não
conseguia interagir com as outras pessoas e nem entendia o que o técnico falava
com a gente. Por conta disso, penso em nem voltar para lá.
Profissionalmente, foi uma experiência muito legal, um aprendizado, mas foi difícil me adaptar aos costumes. Eu tirava foto de vários momentos, como passeios e culinária”, comenta Gabi Zanotti.
Profissionalmente, foi uma experiência muito legal, um aprendizado, mas foi difícil me adaptar aos costumes. Eu tirava foto de vários momentos, como passeios e culinária”, comenta Gabi Zanotti.
A atleta foi convocada para a
Copa América, mas o treinador do Goyang Daekyo não a liberou, já que não era um
evento FIFA.
“Fui convocada para a Copa América e outros dois amistosos, mas o Goyang Daekyo não me liberou. A Copa América é da Conmebol e não da Fifa e um dos amistosos, contra a Holanda, eu ficaria por sete, oito dias. Fiquei chateada pelo treinador novo (Vadão) me convocar de primeira e eu não poder ir. Isso acabou me queimando de certa forma.”
Para ela, defender o Brasil nos Jogos do Rio 2016 seria ótimo: “Não sei se vou ter outra oportunidade agora, porque o elenco vai se fechando aos poucos. Ano que vem vai ter Copa do Mundo, no Canadá, Pan-Americano, depois vai ter Olimpíadas de 2016, então gostaria muito de outra chance”.
“Fui convocada para a Copa América e outros dois amistosos, mas o Goyang Daekyo não me liberou. A Copa América é da Conmebol e não da Fifa e um dos amistosos, contra a Holanda, eu ficaria por sete, oito dias. Fiquei chateada pelo treinador novo (Vadão) me convocar de primeira e eu não poder ir. Isso acabou me queimando de certa forma.”
Para ela, defender o Brasil nos Jogos do Rio 2016 seria ótimo: “Não sei se vou ter outra oportunidade agora, porque o elenco vai se fechando aos poucos. Ano que vem vai ter Copa do Mundo, no Canadá, Pan-Americano, depois vai ter Olimpíadas de 2016, então gostaria muito de outra chance”.
Gabi, agora atleta do Centro
Olímpico, se prepara para competir a Copa Libertadores da América. Assim como
no masculino, a Copa feminina também garante vaga ao vitorioso para o Mundial
de Clubes.
Fonte:globoesporte.globo.com
0 Comentários