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Rilany Silva é anunciada como nova treinadora da seleção de futebol feminino sub17

Rafael Ribeiro/CBF


A CBF anunciou oficialmente a contratação de Rilany Silva, como a nova técnica da Seleção Brasileira Feminina Sub-17. Rilany, ex-jogadora, construiu sua carreira como treinadora em clubes como Benfica (do Sub-17 feminino, de 2019 a março de 2024) e Corinthians (da mesma categoria, em 2024). No início de 2025, ela foi contratada pelo Cruzeiro para ser auxiliar técnica do time adulto feminino e lá permaneceu por pouco tempo. Agora assume um dos maiores desafios de sua trajetória.

"É um orgulho enorme ter vivido as duas coisas, como atleta e agora como treinadora. Espero ser infinitamente melhor, mais capacitada, pois estou lidando com jovens", afirmou.

Para Rilany, que tem o nível II do curso de formação de treinadora UEFA B, uma das prioridades do seu trabalho será expandir a descoberta de talentos por todo o Brasil. "Quero alcançar jogadoras de todos os estados, incluindo aquelas fora dos principais centros, e dar a elas a chance de mostrar seu potencial", disse.

Rilany já fez sua primeira convocação da seleção sub17, chamando 30 jogadoras para um período de treinamentos em Bragança Paulista de 8 a 22 de março. Será a primeira fase de preparação para o Sul-Americano da categoria.

Corinthians, Ferroviária e São Paulo foram os clubes que mais cederam jogadoras – sete de cada um, totalizando 21 atletas. O Grêmio está contemplado na lista com quatro jogadoras. Enquanto o Fortaleza teve duas convocadas e o Flamengo, uma. Dois nomes relacionados por Rilany atuam no exterior.


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Outra contratação anunciada foi a de Gabriel Mastrodomenico, para integrar o Departamento de Seleções da entidade. Ele estava no Red Bull Bragantino, onde teve participação ativa na estruturação do futebol feminino do clube.

Graduado em Esportes pela USP, começou sua carreira como coordenador das categorias de base do Ituano em 2015. Depois, foi contratado pelo Bragantino. Para Mastrodomenico, um dos desafios na sua nova etapa profissional é ajudar a manter a identidade do futebol brasileiro.

“Temos na CBF um grupo muito sério e estamos empenhados em trabalhar para que o nosso futebol não perca o seu DNA, a sua identidade que todo mundo reconhece, que é a do futebol bonito, vistoso, com atletas que chamem à atenção pela qualidade técnica. Isso é uma marca do futebol brasileiro e está no imaginário de qualquer pessoa, dentro ou fora do país”, declarou.

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