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Seleção brasileira acumula feitos inéditos na classificação às quartas do Mundial de handebol

 

Pivô Guilherme Santista comemora grande atuação contra Suécia
Foto: Reuters

A história segue sendo escrita diante dos nossos olhos. Ao vencer a Suécia no Mundial masculino de handebol por 27 a 24, além da primeira vitória em confrontos diretos contra os escandinavos, a seleção brasileira acumulou outros feitos inéditos: a primeira vez na história nas quartas, a primeira seleção da América do Sul no top-8, a chance de ter a melhor campanha das Américas em Mundiais.

O Brasil compete no campeonato mundial da modalidade desde 1958, quando esteve no grupo D ao lado da Dinamarca, Iugoslávia e Áustria. Não houveram vitórias naquele ano e a Suécia foi campeã da edição. 67 anos depois, o Brasil conquista a melhor posição em Mundiais ao terminar entre as oito melhores classificadas – em 2019, a seleção ficou em novo, melhor desempenho até então.

Também é a primeira vez que um time sul-americano chega na fase final do campeonato. Chile e Argentina participam da edição de 2025, mas encerram suas campanhas no Main Round. A melhor classificação de uma seleção das Américas foi em 1999, quando Cuba terminou na 8ª posição. Ainda há chances do Brasil ficar em uma melhor classificação e escrever mais um capítulo da história.

Seleção comemora feito inédito contra escandinavos.
Foto: IHF

É a sexta edição consecutiva do Mundial que o top-8 não é preenchido somente com europeus. O Marrocos lidera o ranking de não-europeias não oito melhores posições, com 7 aparições – e deve confirmar a oitava na edição de 2025. O Catar ficou 3 vezes no top-8, enquanto Cuba, Coreia do Sul, Tunísia e Brasil ficaram apenas uma vez.

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