Foto: Alexandre Loureiro/COB |
Um panorama do que foi vivido nos Jogos Olímpicos de Paris, discussões sobre tendências no vôlei mundial e troca de ideias. Coordenadores técnicos das seleções brasileiras de vôlei de quadra e de vôlei de praia, José Roberto Guimarães, Bernardinho e Leandro Brachola terão encontros com os treinadores da Superliga e do Circuito Brasileiro de vôlei de praia para compartilhar análises da competição em Paris 2024.
“Começamos o novo ciclo com essa análise e avaliação do que aconteceu em Paris e essa troca de experiências sobre as tendências do vôlei mundial, focando sempre no desenvolvimento da modalidade no Brasil. Os Jogos Olímpicos são o ápice do esporte, e poder trazer essa vivência de quem esteve em Paris será de grande valor para todos”, diz Jorge Bichara, Diretor Técnico da CBV.
O encontro entre José Roberto Guimarães e os treinadores da Superliga feminina será no dia 24 de setembro, de forma virtual. Bernardinho e os comandantes das equipes masculinas se reúnem no dia 3 de outubro, no Rio de Janeiro. Leandro Brachola vai falar com os técnicos do Circuito Brasileiro de vôlei de praia Bet7k na etapa de João Pessoa (PB), que ocorre entre 9 e 13 de outubro.
“Essa conversa com os treinadores das equipes da Superliga sobre os Jogos Olímpicos proposta pela CBV é muito importante. Vamos falar sobre o que observamos da competição como um todo e como foi a nossa preparação. Hoje é voleibol está muito equilibrado. Esses encontros são fundamentais para o desenvolvimento do voleibol brasileiro. As seleções e os clubes precisam caminhar em paralelo”, destacou José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina em Paris.
“A ideia é poder passar um pouco do que a gente viu em relação ao cenário internacional, as tendências, as forças. Queremos conversar sobre nossas observações com os clubes e treinadores, levar informação, provocar reflexões.”, disse Bernardinho, técnico da seleção masculina em Paris. “Os clubes e a seleção dependem um do outro, bons trabalhos nos clubes são fundamentais para que a seleção seja alimentada de bons jogadores”, completou.
“A CBV acompanhou de perto quatro duplas nos Jogos Olímpicos, cada uma com suas particularidades, e poder conversar sobre o que vivemos em Paris e vimos na competição de vôlei de praia é muito importante para continuarmos evoluindo”, declarou Leandro Brachola, coordenador técnico de vôlei de praia da CBV.
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