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O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, será iluminado em verde e amarelo para homenagear a ótima campanha brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Cristo ficará nas cores da bandeira do Brasil na noite do domingo, 8 de setembro, dia do encerramento dos Jogos, das 19h30 até as 21h30.
O trabalho realizado no ciclo entre Tóquio e Paris resultou na maior delegação brasileira em uma edição dos Jogos fora do país. São 280 atletas que participaram dos Jogos Paralímpicos de Paris. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) convocou 255 atletas com deficiência, e também viajaram à França 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo.
O Brasil terminou em quinto lugar no quadro de medalhas com um total de 89 pódios. Esta foi a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 2016, no Rio de Janeiro, mas não foi alcançada. No planejamento estratégico feito em 2017, e revisitado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top-8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.
Antes, a maior equipe nacional era um total de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil foi sede do megaevento e contou com 278 atletas com deficiência.
O número histórico de atletas se transformou em medalhas e recordes mundiais, fortalecendo o Brasil como potência paralímpica. Em Paris, o Brasil alcançou sua 400ª medalha na história dos Jogos Paralímpicos. A honra coube ao paulista André Rocha, que foi bronze no lançamento de disco da classe F52 (competem em cadeiras de rodas) no atletismo.
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