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Foto: Miriam Jeske/COB |
Na última previsão do quadro de medalhas para Paris-2024, publicada pela Gracenote/Nielsen nesta terça-feira (23), o Brasil ficou fora do top-10, mas bate recorde de ouros.
Nessa atualização final, o país ficou com 18 medalhas, com oito de ouro (duas a mais que a anterior),superando o recorde obtido no Rio 2016 e em Tóquio 2020. O número de pratas caiu pra 4, e o número de bronzes subiu para 6, colocando o país em 11° quadro de medalhas em Paris.
Os Estados Unidos ficaram no topo na última atualização, com 39 ouros (112 no total), seguidos pela China, com 34 ouros (86 no total).
A França com 27 ouros (60 no total) vem em 3º lugar. Grã-Bretanha ganhou um posto e ficou em 4º com 17 ouros (63 no total),
O quinto lugar é dos Países Baixos, com 16 ouros (34 no total). Austrália vem em 6º com 15 ouros (54 no total) e o Japão com 13 ouros (47 no total) em 7º lugar.
Entre a 8ª e a 10º colocação estão Itália e Alemanha com 11 ouros Mas os italianos na frente pelas pratas (19 pratas e 46 no total), enquanto os alemães ficam em 9º (12 pratas e 35 no total).
A Coreia do Sul com 9 ouros (26 no total) fechou a lista dos 10 primeiros no quadro.
Sobre os atletas de Rússia e Belarus, a Gracenote/Nielsen falou que: "Como os competidores da Rússia e de Belarus foram banidos das competições internacionais em quase todos os esportes olímpicos desde fevereiro de 2022, não é possível avaliar com precisão o desempenho potencial dos participantes como Atletas Individuais Neutros em Paris 2024, a menos que eles tenham competido mais ou menos normalmente, como, por exemplo, os tenistas dos dois países."
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