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Foto Luiza Moraes/COB |
O presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil), Paulo Wanderley, está fechando seu mandato e vai para sua segunda edição de Jogos Olímpicos como mandatário da entidade. De lá para cá, o Brasil vislumbrou a luta por um top-10 no quadro de medalhas.
Ele ainda pegou desafio de um ciclo mais curto devido ao adiamento dos Jogos de Tóquio-2020 em um ano devido a pandemia. Nessa entrevista, Paulo conta um pouco das suas expectativas e o que mudou do COB de uma Olimpíada para outra.
Confira a entrevista:
Surto: Como o senhor avalia o ciclo, levando em conta que ele foi mais curto?
Paulo Wanderley: Foi mais curto, mas isso aconteceu para todas as delegações. Inclusive em relação a preparação dos atletas algumas medidas tiveram que ser tomadas, mas nada que impactasse muito a eles.
S: O que mudou no COB desde Tóquio 2020 até Paris 2024
PW: Houve uma marca de evolução, com novos serviços sendo oferecidos e ações como "Mulher no Esporte" e o programa "Esporte Seguro" sendo aprimorado. Além dos resultados como vimos no Pan de Santiago-2023, com uma melhora no desempenho em relação aos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019.
S: Você acredita no recorde de ouros/medalhas? Como você vê o crescimento do Time Brasil com a possibilidade de um top-10 no quadro de medalhas?
PW: Falar de números exatos é premonição e eu trabalho com objetividade. O nosso objetivo final é bater o quadro de Tóquio-2020, é por ele que nós estamos trabalhando com atletas, equipes. É um trabalho conjunto de esforço de confederações, clubes, federações, todos aqueles que se envolvem na preparação de um atleta para os Jogos Olímpicos.
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