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Parada das Nações – Suíça

Sigla: SUI

Medalhas na história - Ouro: 53 | Prata: 79 | Bronze: 74 | Total: 206

Em Tóquio - Ouro: 3 | Prata: 4 | Bronze: 6 | Total: 13

Primeira participação olímpica - Atenas-1896

Maior Medalhista olímpico - Georges Miez (ginástica artística), quatro ouros, três pratas e um bronze

Chocolates, relógios, carros de luxo, raclette, Alpes, neutralidade. Tudo isso vem a mente quando falamos de Suíça. Aqueles mais apaixonados por esportes, com certeza adicionariam Roger Federer a essa lista. Fato é que o pequeno país localizado no centro da Europa, com pouco menos de 8,8 milhões de habitantes, é também bem-sucedido no esporte olímpico. 

PARADA DAS NAÇÕES - SUÉCIA

Nos jogos de verão, participa ininterruptamente desde de Atenas-1896, acumulando 53 ouros, 79 pratas e 74 bronzes, totalizando 206 medalhas. Quando o assunto são jogos de inverno, o país é igualmente destaque: conquistou 168 medalhas e sediou duas edições, em 1928 e 1948, ambas em St. Moritz, uma luxuosa cidade dos Alpes, muito conhecida por atrair esportistas de neve. 

Miez é o maior medalhista olímpico da Suíça (foto:wikipedia)

As modalidades de destaque do país em jogos de verão são a ginástica (49) – muito vitoriosa nas primeiras edições –, ciclismo (25), remo (24) e tiro esportivo (23) e hipismo (23). Em Tóquio-2020, a Suíça comemorou sua melhor campanha desde Helsinque-1952, quando conquistou 14 medalhas. O desempenho no Japão, no entanto, foi melhor em número de ouros, três contra dois ganhos na Finlândia. 

O esporte com mais destaque foi o ciclismo, que conquistou seis medalhas em mountain bike, pista e BMX. Tênis, tiro esportivo e natação levaram duas medalhas cada e o vôlei de prata, uma. 

Para Paris, o país já classificou 100 atletas em 15 esportes: atletismo, badminton, canoagem, ciclismo, hipismo, esgrima, golfe, ginástica artística, judô, pentatlo moderno, remo, vela, tiro esportivo, escalada, natação, triatlo, e vôlei. Suas principais chances de ouro estão com o ciclismo mountain bike.


Esportes fortes

Ciclismo (mountain bike): em Tóquio, a Suíça conquistou o pódio feminino completo, sendo a primeira vez desde 1904 que um país teve essa performance em uma prova de ciclismo. No masculino, foi medalha de bronze. Apesar da dificuldade de repetir o grande feito do Japão, os suíços chegam como um dos favoritos nesta modalidade após ganhar oito medalhas no mundial de 2023. 

Volei de Praia: a dupla formada por Nina Betschart/Tanja Hüberli é a equipe suíça mais bem classificada no ranking mundial, ocupando a sétima colocação. Em Tóquio, a modalidade conquistou um bronze com Joana Mäder/Anouk Vergé-Dépré, também classificadas para Paris. Apesar de não serem as principais favoritas, ambas as duplas têm capacidade de brigar pelo pódio.  

Atletas

Nino Schurter (ciclismo - mountain bike): o veterano chega a sua quinta olímpiada com um currículo que acumula 10 campeonatos mundiais e 9 títulos de copa do mundo, além de três medalhas olímpicas (ouro na Rio-2016, prata em Londres-2012 e bronze em Pequim-2008). Chega em Paris como um dos principais favoritos ao ouro. 

Nino Schurter é uma das principais estrelas suíças. Foto: divulgação/UCI

Jolanda Neff (mountain bike e estrada): a atleta escreveu sua história após conquistar o ouro olímpico em uma prova que o pódio foi formado por apenas atletas suíças. Em Paris, a bicampeã mundial chega como a 14ª do ranking, mas estará na disputa para manter seu título. 

Alessandra Keller (mountain bike): número um do ranking mundial, a suíça tem como principal título deste ciclo olímpico uma prata campeonato mundial de pista curta, em 2022. Esta será sua primeira participação em jogos olímpicos. 

Nils Stump (judô): Campeão mundial da categoria 73kg em 2022 e bronze em 2024, Stump terminou em terceiro no ranking olímpico e deve brigar por medalha em sua segunda participação olímpica, com a primeira sendo em Tóquio

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