Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze : 0 | Total : 0
Em Tóquio... Ouro: 0 | Prata :0 | Bronze : 0 | Total : 0
Primeira participação olímpica: Cidade do México-1968
Embora o Comitê Olímpico Internacional (COI) tenha reconhecido o Comitê Olímpico Nacional Niguaraguense em 1959, a Nicarágua não competiu nas Olimpíadas de 1960 ou de 1964. Somente em 1968 eles competiram pela primeira vez nos Jogos Olímpicos. Com exceção da Olimpíada de 1988 em Seul, em que o país não enviou atletas por conta de um boicote liderado por Cuba, a participação olímpica da Nicarágua tem sido contínua desde 1968.
Seu melhor desempenho olímpico ocorreu em 1996 em Atlanta, com a seleção de beisebol que chegou às semifinais e acabou ficando em quarto lugar. Atlanta também foi a olimpíada com maior delegação nicaraguense, com 25 atletas. O melhor desempenho olímpico individual do país foi da levantadora de peso Lucía Castañeda, que terminou em sexto lugar no peso médio feminino em Londres-2012.
Em Tóquio, o país enviou oito competidores no atletismo, remo, tiro esportivo, natação judô, remo e levantamento de peso. Em Paris, Nicarágua tem até o momento uma atleta classificado para a olimpíada, Candelaria Resano no surfe.
Esporte fortes
Beisebol - O beisebol é mais do que um esporte na Nicarágua; é uma paixão profundamente enraizada na cultura do país. As maiores conquistas do país incluem medalhas de prata nos Pans de 1983 e 1995, além de um honroso quarto lugar nas Olimpíadas de 1996, melhor resultado nicaraguense na história. Além disso, a Nicarágua tem se destacado em torneios regionais, como os centro-americanos e do Caribe.
Levantamento de pesos - é o esporte olímpico que atualmente a Nicarágua tem os melhores resultados, com Orlando Vasquez - campeão pan-americano em 2023 e Selma Ludrick, presente em Tóquio 2020, como principais destaques
Atletas
Sema Nancy Ludrick Rivas (Foto: Reprodução / articulo 66) |
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