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Com quase 107 horas de transmissão ao vivo, WSL atinge marca histórica de cobertura em uma única semana

Com quase 107 horas de transmissão ao vivo, WSL atinge marca histórica de cobertura em uma única semana
Foto: Aaron Hughes/WSL



A World Surf League (WSL) atingiu uma marca histórica ao transmitir ao vivo - em uma única semana - mais de 100h de competição divididas entre as disputas do Championship Tour (CT), em Margaret River, na Austrália, e da 2ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe durante o QS 5000 do Saquarema Surf Festival, realizado no Rio de Janeiro. Com fusos horários distintos, os torneios preencheram a programação e puderam ser vistos tanto de dia quanto à noite, garantindo para os amantes do surfe uma grande quantidade de conteúdo nos dois turnos.

Juntas, as duas competições tiveram uma cobertura esportiva de 106h34min23s de surfe para os fãs, sendo destas 43h05min21s relativas ao CT e outras 63h29min02s referentes ao Circuito Banco do Brasil de Surfe.

“Trata-se de um recorde para o mundo do surfe. Nunca na história foram transmitidas tantas horas de surfe ao vivo, com conteúdos especialmente preparados aos fãs”, celebrou Ivan Martinho, presidente da WSL na América Latina. “Isso mostra que existe um crescimento na quantidade de eventos promovidos pela WSL, o que nos permite oferecer transmissões em dois turnos. É bom para o público, que acompanha ao vivo as principais disputas e tem acesso a outras atrações que disponibilizamos durante a cobertura esportiva. Tudo isso pensando em tornar o esporte cada vez mais difundido e reconhecido em todo o mundo”, acrescentou.

A WSL tem investido cada vez mais nas transmissões. Para os fãs brasileiros, a organização possui uma operação toda centralizada no Brasil, com produção 100% verde-amarela.

A equipe é formada por Edison Leite Júnior, o Edinho, surfista amplamente reconhecido e que também trabalhou na ESPN; Renan Rocha, ex-surfista do Championship Tour; e Maíra Pabst, jornalista e especialista em surfe. Outra novidade é a participação de celebridades e personalidades do esporte e do entretenimento em geral, como convidados.

“Temos trabalhado para aumentar a integração e a expansão da WSL com os fãs. Atingir uma quantidade expressiva de horas nos nossos canais, oferecendo em conjunto um material de qualidade, vem de encontro ao nosso objetivo de propagar o surfe e levar a melhor experiência possível ao público”, concluiu Martinho.

O crescimento no número de horas transmitidas tem sido contínuo. Em fevereiro, também com duas competições na grade - a etapa do CT de Sunset, no Havaí, e do QS 1000, no Peru - os canais atingiram 72h30min49s de cobertura ao vivo.

Em março, por sua vez, com três etapas - QS 3000 Layback, em Florianópolis (SC); QS 1000, em Torres (RS), também válida pelo Circuito Banco do Brasil de Surfe; e o CT de Portugal, em Peniche - a liga totalizou 106h07min20s.

Em abril, a transmissão mais longa do CT aconteceu no terceiro dia, quando os espectadores puderam ver 10h17min40s de competição. Na ocasião, em solo australiano, os homens disputavam a repescagem e o Round 3 com Gabriel Medina, Miguel Pupo, Samuel Pupo, Caio Ibelli e Italo Ferreira avançando e seguindo na briga pelo título da etapa.

Ao final dos sete dias, o evento foi vencido pelo surfista da casa, Jack Robinson. Para os brasileiros, a boa notícia ficou com Gabriel Medina, Italo Ferreira e Yago Dora, que passaram pelo corte e garantiram lugar entre os 22 surfistas que seguem na competição. No feminino, o título ficou com a havaiana Gabriela Bryan e a brasileira Tatiana Weston-Webb, que parou nas oitavas de final, também passou pelo corte e seguirá na segunda metade do CT.

Já no Circuito Banco do Brasil de Surfe, no Rio, a transmissão mais duradoura aconteceu no quinto dia. Foram, ao todo, 10h08min de cobertura. Ao final do evento, a disputa na Praia de Itaúna, válida pela segunda etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe, terminou com os triunfos dos catarinenses Lucas Vicente, no masculino, e Laura Raupp, no feminino.

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