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Parada das Nações - Bahrein




Sigla: BRN

Medalhas na história: Ouro: 2 | Prata: 2 | Bronze: 0 | Total: 4

Em Tóquio... Ouros: 0 | Prata: 1 | Bronze: 0 | Total: 1

Primeira Participação olímpica Los Angeles-1984

Maior medalhista olímpico – Maryam Yusuf Jamal e Ruth Jebet (Atletismo), um ouro cada


Situado no golfo pérsico, o Bahrein estreou em Jogos Olímpicos em Los Angeles- 1984 e desde então nunca faltou a uma Olimpíada. 

Por ser uma nação pequena, o Bahrein costuma naturalizar estrangeiros para disputar os jogos pela bandeira do país. Um deles, o marroquino Rashid Ramzi, tinha sido o primeiro a vencer uma medalha olímpica para o país na edição de 2008 em Pequim nos 1500 metros. Mas, no ano seguinte, o Comitê Olímpico do Bahrein foi informado que ele testou positivo para doping, perdendo sua medalha, sendo banido por dois anos do esporte.


Quatro anos depois, a primeira medalha oficial do Bahrein também acabou tendo influência de suspensões por doping.  Maryam Yusuf Jamal terminou em terceiro nos 1.500m em Londres 2012, mas por conta das desclassificações das duas primeiras colocadas por doping em análises posteriores à Londres-2012, ficou com o ouro.

Maryam Yursuf Jamal: um bronze que virou ouro (foto: Time out Bahrain)


As outras três medalhas conquistadas pelo país também vieram de mulheres. Ruth Jebet foi ouro nos 3.000 com obstáculos e Eunice Kirwa foi prata na maratona na Rio-2016. Kalkidan Gezahegne foi prata nos 10.000m em Tóquio-2020.

 Na Rio-2016 tivemos a maior delegação barenita em olimpíadas, com 35 nomes. Já Em Tóquio foram 32 e até o momento deste post, o Bahrein já tem oito classificados para os Jogos Olímpicos de Paris.

Esportes fortes

Atletismo – Como todas as medalhas do Bahrein vieram em provas longas, como 1.500 metros, 3.000 metros, maratona e 10.000 metros, as expectativas de medalha do Bahrein se voltam para provas de meio-fundo e a maratona.

Atletas

Winfred Yavi foi campeã mundial em 2023 na prova dos 3.000 com obstáculos. (Foto: World Athletics/Instagram)

Winfred Yavi (Atletismo) – foi campeã mundial em 2023 na prova de 3.000 metros com obstáculos. Na final da Diamong League em Eugene 2023, fez a segunda melhor marca da história da prova – 8:50:66. Já garantida em Paris, é nome forte pelo ouro na prova.

Akhmed Tazhudinov (Wrestling) – Mais um lutador russo que buscou naturalização de outro país para poder continuar competindo, Tazhudinov foi campeão mundial em 2023 na categoria 97kg e é um bom nome para buscar a primeira medalha olímpica do Bahrein fora do atletismo.

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