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Marcus D'Almeida celebra ano mais forte da carreira e projeta 2024: "Continuar o que tá certo e corrigir o que tá errado"

Alex Ferro/ COB

*Por Regys Silva e Marcos Antônio

O arqueiro Marcus D'Almeida foi Eleito o melhor atleta de 2023 no prêmio Brasil Olímpico na última sexta (15), coroando um ano que foi considerado por ele o melhor da sua carreira até agora. Em entrevistas para diversos jornalistas, com o Surto Olímpico presente, Marcus falou da felicidade pelas conquistas, principalmente a da final da Copa do mundo no México em setembro:


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"Vi o Brady Ellison ser campeão mundial à minha direita, vi o Zanetti ser eleito o melhor do ano do meu lado em 2014. E eu nunca os invejei, eu sempre acreditei que eu podia chegar lá. E nesse ano,  ganhar a final da Copa do Mundo da forma que eu ganhei, enfrentando um grande arqueiro, sem zebra sem nada, em uma final que o mundo queria ver e fiquei muito feliz, porque eu pude mostrar meu nível. e eu treino pra caramba e quero mostrar meu nível. Quando subi no alto do pódio na final da Copa do Mundo, olhei pra Deus lá em cima para agradecer por tudo."

Marcus também falou sobre o momento em que recebeu o troféu Rei Pelé de melhor atleta das mãos de Edinho, filho do Rei, o que deixou desconcertado a ponto de esquecer o discurso que tinha deixado pronto se vencesse:

"Eu tinha um discurso pronto, mas eu fiquei nervosão na hora e nem lembro direito o que falei no momento. Estar ali, do lado do filho do Pelé, ser o primeiro a  receber o prêmio com o nome dele, me deixou muito emocionado e tudo que eu falei naquela hora veio do coração.  Espero que esse prêmio faça as pessoas e as empresas verem o tiro com arco com outros olhos e possam nos apoiar, pois é um trabalho muito sério o que a gente faz

Sem falar nominalmente sobre a olimpíada, onde ele já está garantido, Marcus falou dos desafios do ano de 2024, com muitas competições, treinamentos e o que precisa trabalhar para chegar em Paris na sua melhor forma:

"Tem muita coisa em 2024, vou fazer o circuito indoor, o circuito outdoor, as copas do mundo, vou treinar fora do país... é muito parecido com esse ano. A gente tem que continuar o que tá dando certo e corrigir o que tá dando errado. E sempre trabalhar o meu mental, trabalhar pra acertar o 10 várias vezes em um dia de competição, me sentir bem e tirar o meu melhor até nos dias ruins"


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