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Thaísa relata como foi o turbilhão de emoções no Pré-Olímpico de Tóquio: ”Nunca me senti tão anestesiada”

A equipe feminina de vôlei do Brasil teve que superar as adversárias e a trágica morte da ex-jogadora Walewska para garantir a vaga nas Olimpíadas de Paris-2024

Comemoração da jogadora com a vaga aos Jogos Olímpicos de Paris no ano que vem - Foto: Arquivo/FIVB

A tristeza e a alegria fazem parte do cotidiano de todo atleta, mas poucas vezes foram tão intensas como na participação da seleção brasileira feminina de vôlei no Pré-Olímpico de Tóquio, que terminou no último domingo, 24. As brasileiras conseguiram a tão sonhada vaga para a próxima Olímpiada, porém a pressão pelo resultado e a terrível morte da ex-jogadora Walewska Oliveira mexeram com o emocional das jogadoras.

De volta ao Brasil, a central Thaísa, que atuou com Walewska no ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, conta como foram as sensações vividas pelas atletas na competição. “Já passei por muitas situações difíceis na minha carreira, mas nada chegou nem próximo de como foi no Pré-Olímpico. Nunca me senti tão “anestesiada”, diz a atleta do Minas Tênis Clube.

O time brasileiro carimbou seu passaporte para Paris em um jogo dramático frente o Japão, em 3 set a 2, conquistando o segundo lugar do grupo B, logo atrás da Turquia. Thaísa foi fundamental para a conquista, sendo uma das maiores pontuadoras do país, com 83 pontos, e principal bloqueadora da equipe, com 23 acertos.

A Olímpíada da França será a quarta vez que a central defenderá as cores do Brasil em Jogos Olímpicos, e ela tem a receita para chegar preparada em busca de mais um ouro. “Ainda tem algumas coisas para ajustar e ser ainda melhor. Farei isso aqui no Minas. Sei da importância desse fundamento da minha posição e vou trabalhar bastante para estar ainda melhor no ano que vem”, completou a jogadora.

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