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Brasileiro de 70 anos fica entre os 15 melhores do mundo no mundial de tiro ao prato paralímpico

CPB/Divulgação


O paulista André Colin, 70, encerrou a prova do tiro ao prato (trap) na 12ª colocação durante o Mundial de tiro esportivo paralímpico em Lima, no Peru, nesta terça-feira, 26.André, de Lorena (SP), teve a perna esquerda amputada aos 15 anos após um acidente de automóvel. Ele começou a praticar o tiro esportivo dez anos depois, conciliando o esporte com a carreira de engenheiro civil.

Em sua prova na última terça-feira (26), o atirador marcou 78 pontos. A qualificatória foi vencida pelo eslovaco Filip Marinov com 109 pontos. Nas finais, para as quais se classificaram os seis melhores colocados na primeira fase, o ouro foi para o italiano Fabrizio Cormond. A prata também ficou com a Itália, representada por Raffaele Talamo, enquanto o espanhol Javier Inácio faturou o bronze.

Também nesta terça-feira, o paulista Alexandre Galgani e a catarinense Jéssica Michalak competiram na prova de dupla R4 Carabina de Ar –Posição Deitado Misto SH2. Os brasileiros ficaram na quarta colocação, perdendo a disputa pelo bronze para a Ucrânia. O ouro ficou com a Itália e a prata, com a Coreia do Sul.

Antes, na tarde de segunda-feira, 25, a representante do Paraná Débora Campos disputou a prova P2 Pistola de ar feminina SH1. A atiradora marcou 537 pontos e encerrou a disputa na 21ª colocação. A medalha de ouro ficou com a turca Aysel Ozgan, a prata com a francesa Gaelle Edon e o bronze com a também turca Aysegul Pehlivanlar.

A primeira medalha do Brasil em um Mundial de tiro esportivo paralímpico foi obtida nesta edição da competição. O trio Alexandre, Bruno e Jéssica conquistou o bronze na disputa por equipes da R4 Carabina de Ar –Posição Deitado Misto SH2 na última sexta-feira (22).


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