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Mesmo desclassificado, Brasil revela ao mundo uma grande promessa no Mundial Sub-19 de Handebol


Foto: Croácia 2023/Kolektiff images


O Brasil sempre foi um dos grandes competidores das edições do Campeonato Mundial Juvenil Masculino da Federação Internacional de Handebol (IHF), terminando por três vezes entre os 10 primeiros do torneio. No entanto, nas últimas duas edições da competição, a Seleção não conseguiu avançar, terminando em 19º e 21º, respectivamente.

Agora, na Croácia 2023, o Brasil chegou como vice-campeão do Campeonato Juvenil Masculino de Handebol da América do Sul e Central de 2022. No mundial, apesar de iniciar a competição com derrota para a Espanha (38:29), a Seleção Brasileira deu a volta por cima e depois de duas vitórias seguidas, contra Coreia do Sul (31:30) e Bahrein (28:22), conquistou a classificação para a fase principal.

Contudo, na fase principal, a Seleção Brasileira não conseguiu a classificação para as quartas. Isso porque, além de carregar a derrota para a Espanha, o Brasil ainda perdeu os dois jogos que restavam, contra o Egito (38:23) e contra a República Tcheca (33:20). Ainda assim, o saldo foi positivo, já que o país superou as campanhas anteriores e, ainda, serviu de vitrine para mostrar ao mundo um futuro talento.

O atleta de 18 anos, Mikael Lopes Cândido ficou no top-10 de artilharia e assistências da primeira fase, sendo o líder do time nesses quesitos. Ao longo de três jogos, Mikael marcou 20 gols, ocupando a nona colocação entre os demais atletas e ficou em quinto nas assistências, com 14 contribuições. Desse modo, dos 88 gols feitos pela Seleção, o atleta participou diretamente de 34, isto é, de pouco mais de 38% dos gols da seleção sul-americana.

A promessa brasileira, há dez meses, representou o Handebol Clube Taubaté no Super Globo Masculino 2022 da IHF, com a equipe terminando na oitava colocação geral. Para ele, a competição foi "algo incrível", já que foi o seu "primeiro contato com o handebol no seu melhor". Por fim, ainda destacou que a experiência "ajudou a crescer como jogador e como ser humano" e que espera "cada vez mais competições importantes".

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