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França vence a Suécia e estará na VNL Feminina em 2024

França é a campeã do Challenger Cup 2023. – Reprodução: volleyballworld.com

 

Challenger Cup de Vôlei Feminino coroou a França, anfitriã da disputa entre as mulheres, como a campeã da edição 2023. As francesas encararam na final a Suécia, equipe liderada por uma das melhores jogadoras da atualidade, Isabelle Haak, e venceram por 3 a 1, garantindo presença na Liga das Nações de Vôlei (VNL) do próximo ano.

 

A final aconteceu no início da tarde deste domingo (30) na cidade francesa de Laval e colocou frente a frente a anfitriã França, contra a Suécia, da oposta Haak, que havia anotado 41 pontos na semifinal, melhor para as francesas. Na disputa pelo terceiro lugar a Colômbia superou a Ucrânia em 3 sets a 1, parciais de 25-23, 12-25, 26-24 e 25-22, assegurando a medalha de bronze da competição.

 

Com o apoio da torcida, a França se manteve a frente do placar durante todo o primeiro set e não permitiu que as suecas pudessem variar o jogo. As francesas administraram a vantagem e fecharam a primeira parcial em 25-21, abrindo 1-0 na partida. No embalo do público local, a França atropelou no set seguinte, com um 25-16 que deu a impressão que a partida estava decidida.

 

No entanto, no terceiro set, Isabelle Haak conseguiu encontrar espaço para desenvolver seu jogo e colocou a Suécia de volta na partida. As suecas foram melhores que as francesas nos pontos decisivos e buscaram uma reação importante, fechando a parcial em 25-22 e diminuindo a vantagem para 2-1.

 

A derrota no set anterior acordou a França, que voltou determinada no quarto set a não deixar a Suécia ganhar mais confiança. O bloqueio das francesas voltou a participar das ações e o sistema defensivo funcionou novamente, de modo a permitir uma vitória tranquila das francesas por 25-15 e a partida em 3-1, para conquistar o título da Challeger Cup e vaga na VNL 2024.


A maior pontuadora da final foi a francesa Helena Cazaute com 25 pontos anotados, seguida por Lucille Gicquel com outros 23 pontos. Pelo lado sueco, Isabelle Haak foi quem anotou mais pontos para a sua equipe, com um total de 18 pontos, número baixo pelo potencial apresentado pela oposta durante a competição.


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