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No décimo Mundial da carreira, judoca Rafael Silva confia em pódio em Doha, de olho na vaga para os Jogos de Paris

Rafael durante treinos antes do Mundial
Foto: Divulgação

No sábado (13), Rafael Silva, o Baby, o nome mais experiente do judô masculino do Brasil em atividade, inicia sua participação no Campeonato Mundial de Doha, no Qatar, com foco em marcas históricas. Além de completar sua décima participação em mundiais, o atleta do Time Ajinomoto tentará alcançar sua quarta medalha, depois de uma prata e dois bronzes em edições anteriores. Além disso, Baby visa somar importantes pontos no ranking classificatório para os Jogos de Paris, no ano que vem.

“Nunca me apeguei nestas questões de números, mas estou feliz em participar pela décima vez de um Campeonato Mundial. Ainda me lembro da sensação de frio na barriga de competir pela primeira vez, em 2010, a vontade de fazer uma boa competição e brigar por um lugar no pódio. Chego agora com este mesmo pensamento, com a diferença que posso usar minha experiência para ter uma certa vantagem, principalmente na questão mental, de ter mais tranquilidade do que meus adversários”, afirmou Rafael Silva.

Oitavo cabeça de chave na categoria + 100 kg, Rafael tem consciência de que uma boa campanha em Doha poderá lhe abrir os caminhos rumo aos Jogos de Paris, no ano que vem. “Estas competições grandes, como Mundial ou o Masters, valem muitos pontos. Todos os adversários que estarão nos Jogos Olímpicos lutam estas competições, então dá para ter uma noção de como você está se preparando. O nível técnico é bastante alto. Outra questão é a pontuação, que te projeta de uma maneira melhor, pensando na classificação olímpica. Você estar bem ranqueado é importante no chaveamento”, explica Baby.

O atleta chega a Doha confiante após um começo de temporada bastante consistente em termos de resultados, com as medalhas de bronze no Grand Prix de Portugal e no Grand Slam de Tel Aviv. “Foi um primeiro trimestre bom. Fiz quatro competições, consegui chegar ao pódio em duas. Acredito que esse equilíbrio de treinar forte, ficar testando a suplementação e ver como fica a sua recuperação, as medalhas acabam sendo o resultado deste ambiente positivo, de colocar em equilíbrio estas engrenagens que fazem o esporte de alto rendimento funcionar”, diz Rafael Silva.

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