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Rebeca Andrade espera vir mais forte em 2023 e almeja medalha na trave: 'Uma hora vai sair'

Ricardo Bufolin/CBG


Rebeca Andrade saiu de mais um mundial de ginástica artística reescrevendo a história. Foram duas medalhas conquistadas, no individual geral e no solo, e agora com quatro medalhas no total, o mundial de 2023 em Antuérpia pode deixar Rebeca como maior medalhista brasileira em mundiais. E ela tem expectativa de fazer um mundial ainda mais forte ano que vem:

"Foi um ano muito longo, com muitas coisas acontecendo, mas eu estou feliz, estou inteira, estou saudável, cabeça forte, corpo forte. Eu acho que isso que me inspira a voltar para o próximo ano ainda melhor. Saber que eu estou bem, saber de todas as minhas possibilidades e eu estou feliz. Agora eu quero férias (risos), para poder descansar " avaliou Rebeca ao site globoesporte.com

Rebeca também fez uma analise sincera sobre sua participação no mundial, que apesar do orgulho das grandes atuações e medalhas conquistadas, ela admite que acabou cometendo mais erros do que o normal: "Eu tô muito orgulhosa de tudo o que fiz neste Mundial, tanto no que se refere à competição por equipes como nas disputas individuais. Estou muito feliz com esses resultados, porque a gente trabalha muito por eles. Mesmo com os erros – fazia muito tempo que eu não errava tantas vezes numa competição – consegui manter minha cabeça firme. Depois de cair na trave na classificatória, consegui competir bem nos outros aparelhos. É uma competição que me traz muita gratidão”."

Medalhista no individual geral e em três aparelhos - Salto, solo e barras assimétricas - falta apenas medalha em um aparelho: a temida trave de equilíbrio. E mesmo com toda a dificuldade do aparelho, Rebeca sabe que essa medalha vai sair em breve em algum mundial:  “Estou bem feliz hoje, mas uma hora vai vir (a medalha na trave). ”


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