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sportv e Combate iniciam a transmissão do Mundial de Judô a partir da quinta-feira


O judô é o esporte individual que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil. São ao todo 22, sendo quatro ouros, três pratas e 15 bronzes. As duas últimas conquistas, os terceiros lugares dos gaúchos Daniel Cargnin e Mayra Aguiar em Tóquio-2020, garantiram a manutenção da escrita de pelo menos um pódio olímpico para a modalidade desde a edição de Los Angeles-1984. Os dois fazem parte da equipe de 19 atletas que representará o país no Mundial de Judô, que acontece entre os dias 6 e 13 de outubro, em Tashkent, no Uzbequistão. 

O sportv3 e o Combate exibirão diariamente as finais de todas as categorias do torneio, totalizando mais de 20h de transmissões. Na estreia, quando estarão em ação os brasileiros Allan Kuwabara (categoria até 60kg) e Amanda Lima (categoria até 48kg), Daniel Pereira comanda a transmissão, ao lado dos comentaristas Leandro Guilheiro e Rosicleia Campos, a partir das 9h.

Este será o primeiro Mundial valendo pontos para o ranking olímpico, classificatório para os Jogos de Paris, em 2024. O campeão sai do Uzbequistão com o título e dois mil pontos na “corrida” pela vaga. Além de Daniel Cargnin e Mayra Aguiar, que é recordista de medalhas, com seis conquistas, e mira um inédito tricampeonato mundial para o país, a delegação brasileira chega à competição com força máxima. Entre os convocados, estão nomes experientes, como Rafaela Silva, Ketleyn Quadros, Rafael Silva, o “Baby”, Beatriz Souza, Willian Lima, que estiveram recentemente em finais de grandes competições. Além deles, o novato Guilherme Schmidt conquistou dois ouros nesta temporada e aparece como um dos favoritos a buscar um lugar entre os quatro melhores do mundo na categoria até 81kg. 

A última edição da competição foi realizada em junho do ano passado, em Budapeste. Os judocas brasileiros conquistaram ao todo três medalhas de bronze, sendo uma delas na disputa por equipes mistas e outras duas na categoria acima de 78 kg, com Beatriz Souza e Maria Suellen Altheman. O país, no entanto, segue em busca de um ouro que não vem desde o título de Mayra também na capital húngara, em 2017.

Foto: Reprodução

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