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Paris é Logo Ali - Últimas chances de vagas olímpicas para o Brasil, ainda em 2022

Reprodução:jovempan.com.br

Em pouco menos de dois anos, o esporte olímpico se reunirá outra vez para a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris. Enquanto isso, diversas modalidades, e atletas, já buscam carimbar os seus passaportes para o evento. E, o Brasil, está entre os mais de 30 países que já garantiram presença.

No entanto, mesmo sendo o terceiro país com o maior número de atletas confirmados (18), juntamente com a Colômbia e a República Dominicana, o Brasil só conquistou a vaga na disputa do torneio feminino de futebol. Contudo, não foram muitas as oportunidades brasileiras de classificação olímpica em 2022.

Com exceção daquelas federações esportivas que se utilizam de rankings em seus sistemas classificatórios, alguns esportes já saíram na frente e organizaram os primeiros pré-olímpicos neste ano. Futebol, Tiro Esportivo, Triatlo e Hipismo são algumas das modalidades que distribuíram boa parte das pouco mais de 600 vagas que já estão asseguradas

Até o final do ano, o Brasil ainda terá mais três, entre quatro chances diretas de classificações olímpicas. Os mundiais de Ginástica Artística e BMX Freestyle, que serão realizados em Liverpool, no Reino Unido, e em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, respectivamente. Além do Campeonato das Américas de Tiro Esportivo, programado para ocorrer em Lima, no Peru. A exceção fica por conta do Campeonato Europeu Feminino de Handebol, no qual o Brasil não pode participar.


Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Entre as três oportunidades, as melhores chances vêm de Liverpool. Para a equipe brasileira garantir a sua presença em Paris, seja no masculino ou no feminino, será necessário subir ao pódio no mundial; uma árdua tarefa para ambos. Contudo, a evolução do Time Brasil nesta modalidade nos últimos anos, e a não-presença da equipe russa, colaboram com a probabilidade de classificação brasileira.

Por outro lado, o Mundial de BMX e o Campeonato de Tiro Esportivo, não trazem uma grande expectativa para nós. Desde a medalha de prata de Felipe Wu, no Rio 2016, o Brasil não obteve nenhum outro grande resultado neste esporte. Já o BMX Freestyle está longe de ter uma popularidade semelhante ao Skate, por exemplo.

Apesar das baixas probabilidades de aumentarmos o número de atletas brasileiros com o passaporte na mão, ainda neste ano, o Brasil deverá chegar com uma equipe robusta em Paris.

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