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Triatleta russo é pego no exame antidoping e está suspenso por 3 anos



O triatleta russo Igor Polyanskiy foi suspenso por três anos nesta quinta (21) pela World Triathlon, após constatada a presença de EPO em sua urina em teste antidoping realizado ainda na Rússia, no dia 21 de julho deste ano, dois dias antes da abertura dos Jogos de Tóquio-2020. 


A Eritropoietena (EPO) regula a produção de células vermelhas no sangue,  impulsionando a troca de oxigênio e aumentando a resistência do atleta. O EPO entrou na lista de fármacos proibidos no esporte nos anos 90, mas seu primeiro teste para detecção veio apenas após as Olimpíadas de Sydney-2000. Essa foi a substância que Lance Armstrong usava para se dopar. Ela também entrou nos holofotes após o Caso Festina e a Operação Puerto, que evidenciaram a dopagem na elite do esporte espanhol e no ciclismo de estrada.


O resultado do teste saiu dia 5 de agosto e no dia 10, ele foi provisoriamente suspenso. Igor renunciou o direito a análise de uma segunda amostra, aceitando assim, as sanções da World Triathlon. Por ter admitido a violação a regra anti-doping logo após a notificação, o atleta reduziu de quatro para três anos sua suspensão, portanto até 10 de agosto de 2024, ele está proibido de competir.


Com a suspensão, ele foi desclassificado das provas em Tóquio, onde foi o 43º na prova individual e o 14º no  revezamento misto.


Foto: Reprodução/ World Triathlon



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