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Presidente do CONI critica World Athletics por deixar os campeões olímpicos da Itália fora da lista dos melhores atletas do ano


O presidente do Comitê Olímpico Italiano, Giovanni Malagò, fez duras críticas a World Athletics, por deixar de fora da lista do prêmio de melhor atleta do ano os dois campeões olímpicos do pais.

Marcell Jacobs conquistou o ouro olímpico nos 100 m, cravando o recorde europeu com 9.80 e liderou o revezamento 4 x 100 m para uma conquista inédita.

O atleta do salto em altura Gianmarco Tamberi, foi campeão olímpico empatado com Mutaz Barshim em um dos grandes momentos de Tóquio 2020.

“É profundamente errado”, disse Malagò.

“Estamos muitos chateados”.

Malagò afirmou que as omissões equivalem a “uma falta de respeito para com os nossos dois atletas”

Os 10 indicados ao prêmio saõ Joshua CHeptegei de Uganda, Ryan Crouser dos Estados Unidos, Mondo Duplantis da Suécia, Jakob Ingebrigtsen da Noruega, Eliud Kipchoge do Quênia, Pedro Pichardo de Portugal, Daniel Stahl da Suécia, Miltiadis Tentoglu da Grécia, Damian Warner do Canadá e Karten Warholm da Noruega.

Nas redes sociais existem muitos comentários acusando o presidente da World Athletcis, Sebastian Coe, de uma conspiração contra Lamont Marcell Jacobs.

O presidente da Federação Italiana de Atletismo, Stefano Mei, admitiu o espanto com a não aparição dos atletas italianos, mas disse que não iria transforma isso em uma “tragédia”.

“Tomamos nota da escolha deste júri, que abrange os seis continentes, mas é um julgamento de um prêmio importante”, disse Mei.

“Não estou pensando em conspiração”.

Foto: ANSA

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