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Itália e Federação Russa ganham as provas de conjunto no Mundial de Ginástica Rítmica; Brasil mantém sétimo lugar



Itália
e Federação Russa de Ginástica levaram os dois últimos ouros do Mundial de Ginástica Rítmica, encerrado neste domingo (31) em Kitakyushu (JPN).

Na prova de conjunto com 5 bolas, as russas levaram a melhor, somando 46.000 pontos, contra 45.600 pontos da Itália, recuperando o título perdido para o Japão em 2019.  As japonesas terminaram com a medelha de bronze, somando 44.500 pontos.

Já na prova mista, com três arcos e dois pares de maças, a Itália deu o troco, com 42.275 pontos, vencendo pela quinta vez. A Federação Russa ficou com a prata, somando 40.950 pontos, apenas 0.050 a frente do Japão, que ficou com o bronze na disputa.

Brasil mantém sétimo lugar no conjunto de 5 bolas


Se o Brasil já havia feito história na fase de qualificação, ao obter a sétima colocação e uma inédita vaga em final, neste domingo a Seleção Brasileira de Conjunto repetiu a excelente posição, com a nota 37,650, mostrando muita consistência e regularidade, com uma série praticamente cravada. E isso tudo com contornos especiais: no treino da véspera, Vitória Guerra havia fraturado o quinto metatarso do pé direito. A reserva Deborah Medrado entrou e deu conta plenamente do recado.

Camila Ferezin, a treinadora do conjunto brasileiro, mostra como o grupo se adaptou a essas circunstâncias. “Nosso planejamento era arriscar todas as dificuldades e critérios nesta final, mas, com essa troca na véspera, nosso objetivo era conseguir fazer a série sem grandes falhas. Trocar uma ginasta na em véspera de uma final foi um grande desafio na minha carreira. Uma substituição num conjunto é algo complicado, mas mostramos que estamos preparadas. Assim é que deve ser um grande time. As meninas foram resilientes e se superaram! Estamos muito felizes com essa conquista inédita. Somos o sétimo conjunto do mundo nessa série!”.

Pela primeira vez num Mundial, a Federação Internacional de Ginástica elaborou uma classificação por equipes (conjunto + individual), e o Brasil ficou na oitava colocação. Camila destaca esse feito. “Estar entre os oito melhores do mundo é um grande resultado para a Ginástica Rítmica do Brasil e motivo de muito orgulho para todos nós”.

Foto: Simone Ferraro/CBG

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