Natural de Maceió, Marivana conseguiu seu melhor arremesso logo na primeira tentativa. Depois, manteve registros constantes na casa dos 8 metros e não foi ultrapassada pelas rivais, que praticamente travaram um duelo pelo bronze. Assim, a brasileira ficou com a prata e subiu um degrau no pódio em relação a Rio-2016, quando foi bronze. Pomazan marcou 12,24m para o ouro e Luxova, 8,60m.
Além do bronze paralímpico, Marivana chegou em Tóquio tendo sido terceira colocada no último Mundial de atletismo, disputado em 2019 e com certo favoritismo. Ela, que tem 31 anos, entrou na prova com a segunda melhor marca entre as inscritas e ainda conseguiu obter o melhor da temporada, ficando a 0,37m de seu recorde pessoal (9,47m).
Esta foi a 49ª medalha do Brasil na Paralimpíada de Tóquio, sendo a 13ª de prata. O país ainda soma 15 ouros e 21 bronzes, ocupando a sétima colocação parcial no quadro geral de medalhas. Outras medalhas ainda poderão vir nesta sessão do atletismo, que conta com brasileiros em outras quatro finais.
Foto: Wander Roberto/CPB
Além do bronze paralímpico, Marivana chegou em Tóquio tendo sido terceira colocada no último Mundial de atletismo, disputado em 2019 e com certo favoritismo. Ela, que tem 31 anos, entrou na prova com a segunda melhor marca entre as inscritas e ainda conseguiu obter o melhor da temporada, ficando a 0,37m de seu recorde pessoal (9,47m).
Esta foi a 49ª medalha do Brasil na Paralimpíada de Tóquio, sendo a 13ª de prata. O país ainda soma 15 ouros e 21 bronzes, ocupando a sétima colocação parcial no quadro geral de medalhas. Outras medalhas ainda poderão vir nesta sessão do atletismo, que conta com brasileiros em outras quatro finais.
Foto: Wander Roberto/CPB
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