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Guia Tóquio 2020: Hipismo

Como funciona o hipismo nas Olimpíadas

FICHA TÉCNICA
Local de disputa: Baji Koen Equestrian Park e Sea Forest Cross-Country Course
Período: 23/07 a 07/08
Número de delegações participantes: 50
Total de atletas: 200
Brasil: 7 atletas: 3 no CCE, 3 nos saltos e 1 no adestramento

HISTÓRICO
O hipismo é um dos poucos esportes dos antigos Jogos Olímpicos que estão presentes atualmente. Aparecendo em 680 a.C e sendo considerado um dos mais emocionantes. Sua estreia na era moderna aconteceu em 1900. Houve algumas tentativas sem sucesso e somente em 1912 está de fato no programa olímpico.

Nas décadas seguintes, os saltos individuais foram dominados pelos militares. Mas com os exércitos cada vez mais mecanizados, os civis começaram a se destacar e assumir o protagonismo. Até 1948, apenas homens puderam participar e a restrição foi eliminada três anos depois nas Olimpíadas de Helsinki, quando mulheres começaram a competir, tornando os eventos mistos.

Hoje, três provas fazem parte do programa olímpico do hipismo: adestramento, saltos e CCE (concurso completo de equitação).

ADESTRAMENTO
A Suécia dominou nas dez primeiras edições do adestramento individual no programa olímpico, conquistando cinco medalhas de ouro (1912, 1920, 1924, 1956 e 1960), três de prata (1912, 1920 e 1924) e quatro de bronze (1912, 1920, 1928 e 1948). Já nos anos 60 e 70, a União Soviética e a Suíça subiram no lugar mais alto do pódio duas vezes. Os soviéticos levaram em 1960 e 1968, enquanto os suíços conquistaram o ouro em 1964 e 1976.

No geral, a Alemanha é quem domina a disciplina, com sete medalhas de ouro (1928, 1936, 1972, 1984, 1988, 1992, 1996); nove de prata (1936, 1964, 1968, 1976, 1992, 2000, 2004, 2008 e 2016) e também nove de bronze (1956, 1960, 1968, 1972, 1976, 1992, 2000, 2008 e 2016).

Charlotte Dujardin. Foto: Ken Braddick/dressage-news.com

A adestradora inglesa Charlotte Dujardin com seu cavalo Valegro conquistou seu bicampeonato em Londres-2012 e Rio-2016.

A prova por equipes do adestramento, que entrou nos Jogos de Amsterdam em 1928, também teve períodos de soberania. Por mais de 20 anos, Alemanha e França se revezaram no topo, com os alemães vencendo em 1928 e 1936, enquanto franceses conquistaram a medalha dourada em 1932 e 1948.

Após isso, somente suecos e alemães venceram até a década de 1970. Em Helsinque-1952 e Estocolmo-1956, a a Suécia de Henri Saint Cyr, Genhäll Persson e Gustaf Adolf Boltenstern Jr conquistou o bi. Já a Alemanha começa a demonstrar um começo de hegemonia com duas medalhas de ouro em sequência, em 1964 e 1968.

A União Soviética também conquistou duas de ouro em 1972 e 1980, enquanto se alternava com a equipe alemã que conquistou em 1976. A partir dos Jogos Olímpicos de 1984, começou uma predominância da Alemanha, estando no lugar mais alto do pódio até Pequim em 2008, vendo a equipe mista da Grã-Bretanha levar o ouro em 2012. A 13ª medalha dourada alemã veio quatro anos depois, no Rio.


SALTOS
O salto individual estreou na Olimpíada em 1900, mas saiu do programa olímpico em seguida, e retornou em 1912, permanecendo até hoje. No quadro histórico de medalhas, a França lidera com quatro ouros, mas a última foi em Seul em 1988. Apesar disso, o país que tem mais medalhas é os Estados Unidos, sendo nove no total (duas douradas, quatro de prata e duas de bronze).

Já o salto por equipes acabou estreando no retorno do individual e nesses 109 anos, a Alemanha é a maior vencedora da disciplina com oito medalhas de ouro ao todo (1936, 1956, 1960, 1964, 1972, 1988, 1996 e 2000). No entanto, a equipe da França, de Philippe Rozier, Kevin Staut, Roger-Yves Bost e Pénélope Leprevost, é a atual campeã.


Pénélope Leprévost. Foto: Miguel Médina/AFP

CCE
O Concurso Completo de Equitação (CCE) foi incluído nos Jogos de Estocolmo em 1912 e, é a disciplina de competição combinada mais completa, exigindo do cavaleiro e do cavalo uma experiência considerável em todos os ramos do hipismo.

No individual, a Alemanha vai tentar o tetra olímpico consecutivo e se isolar no histórico do quadro de medalhas do CCE, onde está empatada com a Suécia com quatro títulos. Os alemães também irão tentar vencer a quinta medalhada dourada por equipes, tendo seu bicampeonato interrompido com a vitória da França no Rio de Janeiro em 2016.


BRASIL
O Brasil fez sua estreia no hipismo nos Jogos Olímpicos de Londres em 1948, levando seis atletas e entre eles estava Aécio Coelho, que foi o mais jovem a estrear tendo na época 23 anos. As participações dos atletas nas disciplinas CCE e salto individuais, além do salto em equipe, acabaram sendo discretas, com um sétimo lugar.

Os cavaleiros Luiz Felipe de Azevedo, Andre Johannpeter, Alvaro Miranda Neto e Rodrigo Pessoa fizeram história. Graças a eles, a primeira medalha histórica no hipismo brasileiro veio na Olimpíada de Atlanta em 1996, com um bronze no salto em equipe. Quatro anos depois, veio a segunda de bronze na mesma disciplina e com os mesmos atletas.

Rodrigo Pessoa também foi o primeiro a conquistar o ouro, no ciclo seguinte em Atenas-2004, se consagrando como um dos maiores nomes do esporte em questão no país.
Hipismo nas Olimpíadas

FORMATO DE DISPUTA
A disputa da prova de saltos acontece em cinco dias. No primeiro dia é realizado a qualificatória individual, uma prova realizada no percurso olímpico sem cronômetro. Nesta classificação, 75 conjuntos participam, sendo 60 equipes de 20 nações diferentes (3 conjuntos em cada) e 15 de países que não classificaram suas equipes (1 conjunto em cada).

Os 30 melhores conjuntos que tiverem o menor número de penalidades se classificam para o segundo dia de evento. Em caso de empate para o 30º lugar, prevalecerá o melhor tempo. A final de saltos individual será uma prova com cronômetro, já que o menor tempo é critério de desempate pela medalha de ouro para aqueles conjuntos com o mesmo número de penalidades. O terceiro dia de competição é para descanso.

O quarto dia terá a qualificação por equipes, prova com percurso também sem cronômetro, na qual participam 60 conjuntos de 20 nações (3 atletas por cada equipe). Os 10 melhores times no somatório das penalidades dos seus três conjuntos, avançam para a o quinto dia, o da final. Caso houver empate para a 10ª colocação, avança a equipe que tiver o menos somatório dos tempos dos três conjuntos.

A equipe campeã olímpica será a que tiver o menor somatório de penalidade dos seus conjuntos. Em caso de empate, haverá uma rodada de desempate na qual os três conjuntos de cada equipe empatada voltam para o percurso. Aí sim, vence a prova por equipes quem somar os menor número de penalidades no menor tempo possível. O desempate se repete para as decisões de prata e bronze.

A prova por equipes não terá descarte do pior resultado. Todos os 3 cavaleiros/amazonas contarão pontos para a equipe. No entanto, duas trocas poderão ser feitas nas equipes com utilização de um reserva: uma antes da qualificatória por equipes e outra antes da final por equipes, esta somente por motivo médico/veterinário.

No adestramento individual, 60 atletas disputam a competição, que é dividida em três fases. Todos participam do Grand Prix 1, que classifica 32 conjuntos para o Grand Prix 2, que qualifica 18 para o Grand Prix Special e o Grand Prix Freestyle. Apenas a pontuação do freestyle conta para a definição das medalhas.

Pedro Veniss e Quabri De L'isle. Rio-2016. Foto: Pilar Olivares/Reuters

Por equipes, as 11 competirão no Grand Prix 1 e 2, em que as seis melhores - e as empatadas no sexto lugar - vão para o Grand Prix Special. A média do Grand Prix combinada com o Grand Prix Special determinará os medalhistas.

No Concurso Completo de Equitação (CCE), os 65 atletas disputam uma prova de adestramento, o cross-country e duas passagens de saltos.

No CCE Individual, os 25 melhores após o adestramento, o cross-country e a primeira passagem dos saltos, vão disputar a segunda passagem, que decide as medalhas, com o vencedor sendo o que somar o menor número de pontos perdidos.

Na competição por equipes, que acontece simultaneamente com a individual, a decisão do ouro sai logo após o final da primeira passagem dos saltos. A equipe com menor número de pontos perdidos após as três provas, com pelo menos três atletas, vence.


ANÁLISE

ADESTRAMENTO INDIVIDUAL
Local de disputa: Baji Koen Equestrian Park
Período: 24/07 a 28/07
Atletas: 60 atletas de 30 países

Favoritos ao ouro: Isabell Werth (ALE), Dorothee Schneider (ALE), Jessica von Bredow-Werndl (ALE) e Charlotte Dujardin (GBR)
Candidatos ao pódio: Cathrine Dufour (DIN) e Laura Graves (EUA)
Podem surpreender: -
Brasil: João Victor Oliva

Não seria surpresa considerar a Alemanha como a grande favorita no esporte em que é a maior medalhista. E no adestramento individual não poderia ser diferente, podendo até conquistar um pódio completo, com a hexacampeã Isabell Werth - embora na disciplina só tenha um ouro e maior cavaleira olímpica da história com dez medalhas -, Dorothee Schneider e Jessica von Bredow Werndl. As três formaram o pódio no Campeonato Europeu.

Quem pode desbancar as alemãs é Charlotte Dujardin. Além de ser a britânica mais bem sucedida do adestramento, ela vem de um bicampeonato em Jogos Olímpicos e vai atrás da terceira medalha de ouro consecutiva. Após aposentar “Valegro”, Dujardin passou por um processo de adaptação com o novo cavalo e chega forte para a disputa no Japão.

Por outro lado, Cathrine Dufour pode surpreender e trazer uma medalha para a Dinamarca que não chega desde as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Sendo medalhista de bronze no Europeu, vai muito bem desde Rio-2016 e será uma cavaleira interessante de acompanhar.

Cathrine Dufour. Foto: Hippo Foto

Os Estados Unidos têm um tabu ainda maior que a Dinamarca no adestramento individual, e Laura Graves é o trunfo norte-americano. A última vez no pódio foi há 89 anos com Hiram Tuttle. Laura conseguiu ser prata três vezes consecutivas na Copa do Mundo e pode surpreender no Japão.


ADESTRAMENTO POR EQUIPES
Local de disputa: Baji Koen Equestrian Park
Período: 24/07 a 27/07
Atletas: 45 atletas de 15 países

Favorita ao ouro: Alemanha (GER)
Candidatas ao pódio: Estados Unidos (USA) e Grã-Bretanha (GBR)
Podem surpreender: -
Brasil: Não tem

No adestramento por equipes são 13 medalhas de ouro, três pratas e um bronze para a Alemanha. Com números tão expressivos, já dá para ter uma noção de que o país europeu é extremamente favorito para a disciplina e só um desastre irá tirar o ouro.

As duas únicas nações com chances de conquistar o ouro, mas que no mínimo deverão estar no pódio é a Grã-Bretanha que conta com Charlotte Dujardin – e que foram campeãs em Londres-2012 -, e os Estados Unidos com Laura Graves. Se a Alemanha confirmar o favoritismo, dificilmente a prata e o bronze fugirão de britânicos e americanos.


CCE INDIVIDUAL
Local de disputa: Sea Forest Cross-Country Course
Período: 29/07 a 02/08
Atletas: 65 atletas de 29 países

Favoritos ao ouro: Michael Jung (ALE), Ingrid Klimke (ALE), Sandra Auffarth (ALE) e Rosalind Canter (GBR)
Candidatas ao pódio: Padraig McCarthy (IRL) e Andrew How (AUS)
Podem surpreender: -
Brasil: 

O CCE individual é outra disciplina onde Alemanha e Grã-Bretanha são favoritas ao ouro olímpico. Michael Jung vai atrás de um inédito tri campeonato, mas ao mesmo tempo traz dúvidas, já que aposentou o seu cavalo. Porém, tem a experiência e teve o tempo para adaptar o equino com o adiamento da Olimpíada. É o grande favorito.

Michael Jung. Foto: Equnews

As compatriotas Ingrid Klimke e Sandra Auffarth podem até completar o pódio, no entanto elas têm objetivos distintos. Atual bicampeã europeia e com um bronze no último mundial, Klimke é filha do hexacampeão olímpico Reiner e tem chances de deixar sua marca no esporte alemão tal qual seu pai, se tornando a primeira mulher a alcançar o feito. Já Auffart é menos cotada para o ouro, mas por ser medalhista de bronze em Londres-2012 e vice europeia, é um nome que está no páreo.

Se tem alguém que pode evitar as alemãs de chegar ao topo do pódio é Rosalind Canter. A britânica de 35 anos é a atual campeã mundial e tem totais chances de conquistar a medalha dourada em Tóquio.

A Austrália enxerga em Andrew How a chance de voltar a conquistar uma medalha no esporte, que foi conquistada pelo próprio Andrew nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, com uma medalha de prata. Outro atleta que pode surpreender é o irlandês Padraig McCarthy, atual vice-campeão mundial.


CCE EQUIPES
Local de disputa: Sea Forest Cross-Country Course
Período: 29/07 a 02/08
Atletas: 45 atletas de 15 países

Favoritos ao ouro: Alemanha (GER) e Grã-Bretanha (GBR)
Candidatos ao pódio: Irlanda (IRL), França (FRA) e Suécia (SWE)
Podem surpreender: -
Brasil: Está classificado.

Aqui não há muita novidade, com a Alemanha sendo favorita ao lado da Grã-Bretanha. O time alemão terá três favoritos no CCE individual com Michael Jung, Ingrid Klimke e Sandra Auffarth. Apesar de terem terminado na quinta colocação no Mundial de 2018, conquistaram o Europeu. É um time poderoso e que pode consagrar Jung com quatro ouros olímpicos, sendo o segundo atleta da história a conseguir o feito.

Falando dos britânicos, são os campeões mundiais e os vice-campeões no europeu e deverão contar com a campeã do mundo Rosalind Canter e o número um do ranking da Federação Equestre Internacional (FEI), Oliver Towned. A Grã-Bretanha luta por um título que não vem desde os Jogos de Munique em 1972.

Quem pode aparecer no pódio é a Irlanda, que conseguiu um vice no Mundial, além da França, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e terceira colocada no Mundial. Outra nação que pode alcançar uma medalha é a Suécia, prata no Europeu de 2017 e bronze na edição seguinte. Os suecos não chegam no pódio no CCE por equipes há 69 anos.


SALTOS INDIVIDUAL
Local de disputa: Baji Koen Equestrian Park
Período: 29/07 a 02/08
Atletas: 75 atletas de 35 países

Favoritos ao ouro: Steve Guerdat (SUI), Martin Fuchs (SUI), Simone Blum (ALE), Daniel Deusser (ALE), Peder Fredricson (SUE), Ben Maher (GBR)
Candidatos ao pódio: Marlon Zanotelli (BRA) e Rodrigo Pessoa (BRA)
Podem surpreender: -
Brasil: Marlon Zanotelli, Rodrigo Pessoa, Pedro Veniss

Com a aposentadoria de Nick Skelton alguns meses após conquistar o ouro no Rio de Janeiro, o salto individual acabou se tornando uma das competições com mais favoritos para os Jogos de Tóquio, com inúmeros competidores podendo alcançar medalhas. Sem o britânico, Peder Fredricson deve ter ficado feliz. O sueco não foi campeão olímpico por pouco, perdendo no desempate. Chega forte no Japão.

O britânico Ben Maher vai tentar manter o título no Reino Unido. O vice-campeão europeu de 2019 e atual número 12 do ranking foi um dos atletas a ser medalhista de ouro no salto por equipes em Londres-2012, não pode ser descartado como favorito.

A Alemanha também tem seus candidatos, com Simone Blum podendo ser a primeira mulher campeã olímpica na modalidade. Blum chega a Tóquio com o título de vencedora do Campeonato Mundial de 2018 na bagagem. Outro alemão com possibilidade de medalhas é Daniel Deusser, atual número 1 do mundo no ranking da FEI.
Daniel Deusser. Foto: Equnews

Por outro lado, a Suíça tem duas boas possibilidades de medalhas. Martin Fuchs foi prata no Campeonato Mundial de 2018 e campeão europeu em Rotterdam em 2019 e no mesmo ano ficou segundo na Copa do Mundo. Atual número 2 no ranking global, pode chegar ao pódio com tranquilidade.

Quem vem atrás de Fuchs no ranking é seu compatriota e mentor Steve Guerdat, campeão nos Jogos de Londres-2012 e da Copa do Mundo em 2019. Ainda conquistou um bronze no Mundial de 2018. Com 39 anos, chega em Tóquio com moral de quem pode ser o primeiro bicampeão olímpico da história.

Fora do radar, mas que podem surpreender são os brasileiros Marlon Zanotelli e Rodrigo Pessoa. Zanotelli é no momento o sétimo melhor do mundo e com resultados expressivos, como o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima em 2019. Já Rodrigo Pessoa está indo para sua sétima Olimpíada e soma três medalhas, sendo um ouro (Atenas-2004) e dois bronzes por equipes (Atlanta-1996 e Sydney-2000).


SALTOS INDIVIDUAL
Local de disputa: Baji Koen Equestrian Park
Período: 02/07 a 04/08
Atletas: 75 atletas de 35 países

Favoritos ao ouro: -
Candidatos ao pódio: Alemanha (GER), Bélgica (BEL), Brasil (BRA), Estados Unidos (USA), França (FRA), Irlanda (IRL), Suécia (SUE) e Suíça (SUI)
Podem surpreender: -
Brasil: Está classificado, com Marlon Zanotelli, Rodrigo Pessoa, Pedro Veniss e reserva.

Assim como no individual, há inúmeros favoritos com chances de medalha no salto por equipes. Com a mudança de regra em relação aos Jogos do Rio-2016 - agora são apenas três atletas por equipe - os países mais tradicionais no esporte e com ótimos adestradores se tornam ainda mais favoritos.

Tendo diversos favoritos também no salto individual, quem deve disputar o ouro é a Alemanha, Bélgica, Estados Unidos, França (atual campeã olímpica), Irlanda, Suécia e Suíça

Já o Brasil também está com o favoritismo por ter uma equipe que venceu os Jogos Pan-Americanos em Lima, onde bateram os Estados Unidos, e por ter Marlon Zanotelli como uma referência. O time brasileiro ainda deve contar com Rodrigo Pessoa, que traz a experiência de sete Jogos Olímpicos.

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