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COI distribuirá 150 mil preservativos para os atletas, mas recomenda que eles usem só depois dos Jogos


Os Jogos Olímpicos são a festa mais democrática do mundo. Quem também é democrático é o amor, que não conhece fronteiras, classes sociais e idiomas. Os dois se juntam a cada quatro anos, não é a toa que em 2019, no lançamento da cama sustentável da vila olímpica, a organização deixou bem claro que ela aguentava dois atletas juntos. 


Por isso, cerca de 150 mil preservativos serão distribuídos nas Olimpíadas, mas a recomendação é que não usem por lá e sim levem para casa. Afinal, as regras de distanciamento social devem ser seguidas e combater o coronavírus é uma das prioridades por lá.


A distribuição de preservativos começou em Seul-1988, com o objetivo de aumentar a conscientização no combate contra o HIV e desde então o Comitê Olímpico pediu que isso fosse feito de forma contínua. Em resposta a Reuters, o Comitê Organizador Local afirmou que eles não devem ser usados na vila dos atletas e que os competidores levem para seus países de origem, a fim de aumentar a consciência no combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)


O refeitório sempre foi um ponto de encontro das delegações. O maior de Tóquio tem capacidade para 4.500 pessoas ao mesmo tempo. Mas agora, a recomendação é que os atletas jantem sozinhos, cumprindo as regras de distanciamento e limpando o lugar onde comeu.


"Sem as medidas adequadas em vigor, bastará uma pessoa para trazer o vírus e espalhá-lo, especialmente em lugares como a vila dos atletas", disse Okabe Nobuhiko, conselheiro do comitê Tóquio 2020.


“Temos que fazer o que estiver ao nosso alcance para evitar o surgimento de um surto e realmente precisamos da cooperação de todos para que isso funcione”, finalizou.

 

Foto em destaque: COI

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