¡Brasil recibirá a la CONMEBOL @CopaAmerica 2021! El mejor fútbol del mundo llevará alegría y pasión a millones de sudamericanos. La CONMEBOL agradece al Presidente @jairbolsonaro y su equipo, así como a la Confederación Brasileña de Fútbol @CBF_Futebol,
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) May 31, 2021
Após desistência da Argentina, Conmebol anuncia Copa América de 2021 no Brasil
A Copa América, torneio de seleções de futebol organizado pela Conmebol, teve mais uma mudança de sede. Após a Colômbia desistir de sediar a competição em conjunto com a Argentina e depois a própria Argentina desistir de sediar o torneio, a entidade que rege o futebol sul-americano anunciou nesta segunda (31) que o Brasil será a nova sede da edição 2021 da Copa América.
Por ter sediado em 2019 e ter mais estádios em melhores condições para sediar o evento, o Brasil acabou sendo o país escolhido. As datas serão mantidas (11 de junho a 10 de julho) e as sedes serão anunciadas nas próximas horas pela Conmebol. Segundo o site 'Globoesporte.com', arenas usadas nas Copa de 2014 e que estão ociosas como Brasília, Natal, Recife e Manaus deverão ser usadas, para não interromper o campeonato brasileiro.
No anúncio nas redes sociais, a Conmebol expressou alegria em ter o Brasil como sede e agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro e ao presidente da CBF Rogério Caboclo "por abrir as portas do país para o evento mais esportivo mais seguro do mundo. A América do Sul brilhará no Brasil com todas as suas estrelas"
A Copa América, que teve uma nova edição marcada após 2019 para começar a ser disputada no mesmo ano da Eurocopa, vem sofrendo desde o início da pandemia. Após o primeiro adiamento por conta do avanço da covid-19 no mundo em 2020, a Conmebol viu a Colômbia desistir de sediar a competição por conta do massivos protestos da população contra o governo enquanto a Argentina desistiu pelo alto número de casos de covid-19, o que torna o evento inviável no país.
Já o Brasil aceita o evento com mais 16,5 milhões de casos de covid-19 - terceiro maior no mundo - e 462 mil mortes - segundo país com mais mortes - em dados de 31 de maio de 2021 do site 'Worldometer'.
Foto: Lucas Figueiredo/ CBF
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