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Definidas cidades-sedes da Copa do Mundo de futebol feminino em 2023

 

Foto: Divulgação/FIFA

O presidente da FIFA, Gianni Infantino anunciou por meio do YouTube na última quinta-feira (1) as cidades-sedes da Copa do Mundo de futebol feminino que acontecerá na Austrália e na Nova Zelândia em 2023.

 

Serão nove cidades-sedes e dez cidades que receberão as 32 seleções presentes no torneio - a primeira vez que isso ocorre na Copa do Mundo feminina. Além de revelar as cidades-sede e estádios, a FIFA também anunciou hoje que Eden Park, em Auckland vai sediar a partida de abertura, com o estádio australiano de Sydney selecionado para sediar a final. 


Austrália e Nova Zelândia também sediarão uma semifinal cada, com a programação completa de jogos sendo anunciada no final deste ano. As cidades escolhidas são Adelaide, Auckland, Brisbane, Dunedin, Hamilton, Melbourne, Perth, Sydney e Wellington.


Esta será a primeira Copa do Mundo feminina a ocorrer no hemisfério sul e será a segunda sediada por dois países, já que em 2002 o mundial masculino foi dividido entre Japão e a Coréia do Sul, mas vale ressaltar que ambos os países se situam em apenas um continente. 


"Como a primeira Copa do Mundo Feminina co-sediada e a primeira edição co-sediada entre dois continentes e a primeira a ter 32 seleções, parabenizo e dou as boas-vindas às 9 cidades-sede. Em nome da FIFA, espero trabalhar de perto com você e com toda a Austrália e Nova Zelândia", disse Infantino.



"Passei a jogar diante de incríveis torcidas australianas e alguns estádios muito legais na cidade (Sydney) e agora o resto do mundo vai poder experimentar", disse a zagueira australiana Alanna Kennedy.


"Ser a nação que dá as boas-vindas ao mundo neste evento global será muito especial. Além de mostrar as habilidades de alguns dos melhores jogadores do mundo e proporcionar grande entretenimento, essas partidas podem fazer uma mudança positiva e duradoura para o futebol feminino. Este torneio pode inspirar e encorajar mais mulheres a se envolverem como jogadoras, treinadoras, árbitras e administradoras", disse o Ministro do esporte da Nova Zelândia, Hon Grant Robertson.



 

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