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Estrela do eMuseu do Esporte, Hugo Calderano diz que teve sorte de estar na Alemanha durante a pandemia


A pequena cidade de Ochsenhausen, no sul da Alemanha, tem sido o porto seguro de Hugo Calderano. Com apenas 8 mil habitantes, o local onde a estrela do tênis de mesa brasileiro vive não repete as cenas de aglomeração vistas pelo mundo afora. Durante uma pandemia que já matou milhões de pessoas e mudou a rotina nos cinco continentes, é um trunfo que não deve ser desprezado na preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021.

"Tive sorte de estar na Alemanha neste período. Conseguimos voltar aos treinos em pouco tempo, mesmo que em condições menos favoráveis. A falta de competições por um lado me possibilitou ter uma sequência de treinamento que há muito tempo não tinha", ressaltou Hugo.

"O adiamento da Olimpíada foi frustrante, mas, considerando o que está acontecendo no mundo, seria realmente impossível realizar os Jogos neste ano. Então, vou aproveitar o tempo extra da melhor forma possível".

Após uma paralisação de três meses, um dos principais nomes do Brasil que estarão em Tóquio voltou à sua rotina de jogos oficiais no dia 11 de junho, pela Bundesliga, campeonato alemão de tênis de mesa. Sexto colocado no ranking mundial, Hugo acredita que conquistar uma medalha olímpica seja um sonho possível.

"Vou a Tóquio com esse objetivo. No tênis de mesa, os chineses são os favoritos, mas há um grupo de oito a dez atletas que pode disputar uma medalha. Acredito que eu esteja nesse grupo", avalia o mesatenista.

Um dos astros da galeria 3D da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa no eMuseu do Esporte, o atleta elogiou a iniciativa, que tem o objetivo de valorizar a memória do esporte:

"O esporte faz parte da identidade de um povo, e suas histórias devem ser contadas, valorizadas e preservadas. O eMuseu vai cumprir um papel muito importante nesse sentido".

Foto: Divulgação CBTM

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