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Na África do Sul, Adilson da Silva volta a treinar à espera do Asian Tour e do Sunshine Tour


Na África do Sul, onde vive com sua família, Adilson da Silva voltou a treinar após a parada por conta da pandemia do novo coronavírus. Brasileiro mais bem colocado no Ranking Mundial, o gaúcho pretende voltar a competir no Asian Tour, em setembro, no Sunshine Tour, ainda sem previsão de volta.

“Estou muito feliz a voltar a treinar e jogar no campo. Este foi o tempo mais longo para mim sem jogar golfe desde quando comecei a jogar no Tour, em 1995. Senti muita falta do treino e agora quero fazer um reforço”, afirma Adilson.

Adilson recebeu um e-mail do Sunshine Tour na última sexta-feira, anunciando que os clubes de golfe iriam reabrir. Em relação a torneios, o circuito só irá se posicionar no dia 15 de julho.

O Asian Tour, entretanto, já anunciou que sua temporada será retomada em setembro, com Shinhan Donghae Open, na Coreia, entre os dias 10 e 13, e o Mercuries Taiwan Masters, em Taiwan, na semana seguinte. Também já está confirmado entre os dias 24 e 27 do mesmo mês o Panasonic Open Golf Championship, no Japão.

“Em outubro devemos ir para a Índia, possivelmente, com três torneios lá, mas isso ainda está para ser confirmado. Também falaram em alguns torneios na China na sequência, e para o final do ano eles estão programando o Hong Kong Open e Mauritus Open”, complementa Adilson. “A organização está confiante de que terão de 10 a 12 torneios até dezembro, e, quem sabe, acrescentar novos eventos na lista e estender a temporada até o começo de 2021”.

De volta aos treinamentos em campo, Adilson ressalta o trabalho mental que fez durante o período de pandemia: “quero voltar a jogar torneios logo, especialmente depois de tanto tempo sem competir. Trabalhei bastante mentalmente neste tempo sem golfe e sinto minha mente mais ‘limpa’ e focada”.

Brasileiro mais bem colocado no Ranking Mundial, na posição de número 348, Adilson vê com bons olhos o adiamento da seletiva olímpica, agora de acordo com os Jogos de Tóquio, que serão realizados em 2021. “Acredito que posso conseguir uma vaga para Tóquio, sim. Com o adiamento, vou ter mais tempo e mais oportunidades de buscar essa vaga. Para mim seria muito especial jogar novamente nos Jogos Olímpicos e ter a chance de representar o Brasil outra vez”, finaliza.

Foto: Divulgação

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