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Rapinoe expressa insegurança diante cenário para realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio


Campeã olímpica com a equipe de futebol feminino dos Estados Unidos durante os Jogos de Londres 2012, Megan Rapinoe expressou insegurança diante o atual panorama mundial para a realização das Olimpíadas de Tóquio em 2021. O evento foi adiado em um ano por conta da pandemia de coronavírus. 

"Francamente, acho que as Olimpíadas estão em dúvida para o ano que vem", afirmou Rapinoe. "Quanto mais penso na parte logística, mais difícil parece a realização. Reunir todo mundo assim, com a ausência de uma vacina e um tratamento certo para a doença, deixa a situação realmente difícil".

A discussão é cada vez mais alimentada por atletas, autoridades de saúde e membros do Comitê Olímpico Internacional (COI). O chefe da Comissão de Coordenação dos Jogos de Tóquio, John Coates, declarou recentemente que "a realização das Olimpíadas não dependem de uma vacina". 

Entretanto, o presidente da Associação Médica do Japão, Yoshitake Yokokura, disse que "seria difícil hospedar os Jogos Olímpicos a menos que uma vacina eficaz seja desenvolvida a tempo".

Rapinoe declarou que gostaria que os Jogos fossem realizados, mas que isso é muito afetado pelo desenvolvimento da pandemia. "Certamente queremos poder seguir o caminho que desejado, não sendo atrapalhado pela pandemia" disse. "Se não tiver Olimpíadas, você sabe que não poderemos praticar esportes por vários anos, ou o tempo que for, mas a situação será essa. Mas definitivamente queremos disputar os Jogos de Tóquio", apontou Rapinoe.

A atleta norte-americana foi eleita a melhor jogadora da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019, além de ter sido a artilheira da competição. Capitã da seleção, Rapinoe também foi eleita a melhor jogadora da temporada passada. 

Foto: Franck Fife/AFP

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