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FIFA escolherá sede da Copa do Mundo Feminina de 2023 no dia 25 de junho; Brasil está na briga


A sede da próxima edição da Copa do Mundo Feminina, em 2023, está perto de ser definida. A FIFA (Federação Internacional de Futebol) anunciou nesta sexta-feira, 15, que a escolha do país (ou países) anfitrião (ões) acontecerá no próximo dia 25 de junho, em um encontro de seu Conselho realizado virtualmente. O Brasil concorre com Colômbia, Japão e com uma candidatura conjunta entre Austrália e Nova Zelândia.

Todas as propostas serão apresentadas ao Conselho da FIFA no encontro, para que os membros selecionem a candidatura vencedora por meio de um processo de votação aberto. A escolha envolverá uma série de critérios, incluindo as visitas de inspeção a cada um dos países, realizadas antes da pandemia, no início deste ano. A FIFA já está em processo de finalização dos relatórios de avaliação das visitas, que serão publicados no início de junho no site da entidade.

“A FIFA continua comprometida com a implementação do processo de licitação mais abrangente, objetivo e transparente da história da Copa do Mundo Feminina da FIFA. Isso faz parte do nosso compromisso geral com o futebol feminino que, entre outras coisas, verá a FIFA investir US $ 1 bilhão no futebol feminino durante o ciclo atual ", disse a secretária geral da FIFA, Fatma Samoura.

Depois do sucesso da Copa do Mundo do ano passado, que teve a França como sede, a FIFA recebeu oito candidaturas para receber o evento em 2023, um número recorde na história dos torneios. No entanto, apenas quatro propostas seguiram de pé: Brasil, Colômbia, Japão, e Austrália e Nova Zelândia. A Copa de 2023 será a primeira do futebol feminino com a presença de 32 seleções.

Brasil é um dos quatro finalistas para receber a Copa de 2023 (Reprodução/CBF)
A proposta brasileira indicou jogos em oito cidades distribuídas em todas as regiões do país: Manaus, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Além disso, foram mapeados mais de 60 centros de treinamento, mil hotéis e estruturas em todas as cidades para realização de eventos paralelos.

Foto: Lucy Nicholson/REUTERS





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