O Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos revelou que está preparando um corte salarial em seus funcionários, que varia de 10 a 20 por cento, por causa da pandemia de coronavírus, responsável pelo adiamento das Olimpíadas de Tóquio e que provocou inúmeras perdas nas entidades esportivas norte-americanas.
Uma carta da CEO do Comitê norte-americano, Sarah Hirshland, aos líderes de cada federação do país, explicou que a natureza dos cortes seria explicada até fim de maio.
"Em vez de tentar uma redução simples, tomaremos decisões estratégicas com base nos recursos necessários para continuar programas, serviços e funções de missão crítica", escreveu Hirshland.
Hirshland afirmou que sofreu um corte de 20% em seu salário e o restante da equipe executiva terá corte de pelo menos 10% de corte até o final do ano.
A CEO disse ainda que as reduções são necessárias para "equilibrar a receita e seu declínio antecipado dos próximos meses".
No Brasil, o Comitê Olímpico não anunciou de forma oficial um corte nos salários de cartolas e demais funcionários. Alguns clubes, como o Pinheiros e o Minas Tênis Clube, cortaram salários de atletas e colaboradores em até 25%.
Foto: Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos
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