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Fim de autarquia faz parte do Parque olímpico do Rio ficar fechada


Parte do Parque Olímpico parou de funcionar na última segunda-feira (1°), e algumas arenas estão sem gestão definida. O contrato com a autarquia federal - AGLO - que cuidava do parque terminou, por decreto, e ainda não tem outra empresa para substituir.

Desde a assinatura do contrato, em 2017, já estava previsto que ele se encerraria em 30 de junho de 2019. Até a semana passada, o governo não havia apresentado nenhum planejamento de gestão do legado. Isso impacta diretamente na realização de eventos dentro do Parque Olímpico e no atendimento de aproximadamente mil crianças em sete projetos sociais abrigados no local.

A autarquia de Gestão do Legado Olímpico (AGLO) era responsável pelas arenas cariocas 1 e 2, pelo Centro de Tênis e pelo Velódromo, e fazia cerca de 14 eventos por mês.

Segundo o site 'G1', na manhã desta segunda (1), alguns ex-funcionários da AGLO foram recolher seus pertences no local, mas nenhum representante da Secretaria do Esporte do Governo Federal esteve no Parque Olímpico.

A expectativa de quem veio ao Parque Olímpico nesta segunda-feira é que seja criado até o fim da semana um grupo de transição. A segurança e limpeza das Arenas Cariocas 1, 2, Velódromo e Centro de Tênis estão garantidos, pois os contratos foram assinados até dezembro e ficam agora a cargo do Ministério da Cidadania. Os seis projetos sociais que atendem quase mil crianças, a princípio, também continuam normalmente.

A autarquia tinha 65 cargos comissionados e um orçamento de R$ 65 milhões previstos para este ano. O governo pretende criar uma novo órgão para substituir a autarquia, mas ainda não há uma sinalização de quando e como isso será feito.

foto: Divulgação

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