O paulista Daniel Martins, 23 anos, estabeleceu um novo recorde mundial
neste sábado, 27, no Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e
Natação. Esta foi a quarta nova melhor marca mundial registrada no
evento realizado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A
competição se encerra na tarde deste sábado, com as finais da natação, e
contou com a participação de 602 atletas de 20 países.
O velocista Daniel Martins, da classe T20, para atletas com deficiência intelectual, correu os 400m em 46s86 e superou seu próprio recorde de 47s22, registrado nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O vice-campeão da prova foi o venezuelano Luis Felipe Rodrigues, também da classe T20, com a marca de 47s81.
“Foi uma sensação gostosa. Eu não planejava bater o recorde, mas não podia deixar o venezuelano vencer na minha casa. Foi a primeira vez que o vi, mas sabia que era um adversário forte. Na sexta, eu já havia feito o índice A, que era a meta. Agora, o foco é o Parapan de Lima, vou acertar os erros e quem sabe fazer outra marca boa”, disse Daniel.
Natural de Marília, no interior de São Paulo, Daniel foi diagnosticado com deficiência intelectual por apresentar dificuldade no aprendizado. Começou no esporte por meio do futebol. Em 2013, migrou para o atletismo paralímpico. O velocista fez sua estreia em competições no Mundial de Doha, em 2015, quando faturou a medalha de ouro nos 400m. Sagrou-se campeão paralímpico no Rio 2016 e repetiu o feito no Mundial da modalidade no ano seguinte.
O velocista Daniel Martins, da classe T20, para atletas com deficiência intelectual, correu os 400m em 46s86 e superou seu próprio recorde de 47s22, registrado nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O vice-campeão da prova foi o venezuelano Luis Felipe Rodrigues, também da classe T20, com a marca de 47s81.
“Foi uma sensação gostosa. Eu não planejava bater o recorde, mas não podia deixar o venezuelano vencer na minha casa. Foi a primeira vez que o vi, mas sabia que era um adversário forte. Na sexta, eu já havia feito o índice A, que era a meta. Agora, o foco é o Parapan de Lima, vou acertar os erros e quem sabe fazer outra marca boa”, disse Daniel.
Natural de Marília, no interior de São Paulo, Daniel foi diagnosticado com deficiência intelectual por apresentar dificuldade no aprendizado. Começou no esporte por meio do futebol. Em 2013, migrou para o atletismo paralímpico. O velocista fez sua estreia em competições no Mundial de Doha, em 2015, quando faturou a medalha de ouro nos 400m. Sagrou-se campeão paralímpico no Rio 2016 e repetiu o feito no Mundial da modalidade no ano seguinte.
Foto; CPB
0 Comentários