O ex-ciclista britânico e médico do Team Sky, Richard Freeman, terá de enfrentar um tribunal do Conselho Geral de Medicina no início do próximo ano, provavelmente no dia 6 de fevereiro, em Manchester.
Homem no centro do escândalo no ciclismo inglês, Freeman demitiu-se da British Cycling em outubro de 2017, depois de dizer à organização que estava doente demais para enfrentar medidas disciplinares por falta de registros médicos.
Em uma entrevista à BBC, o ex-médico da equipe de ciclismo disse que sofria de uma "doença depressiva" e isso também o impediu de aparecer antes para contribuir com as investigações, bem como para prestar esclarecimentos ao órgão antidoping do Reino Unido.
O estado de saúde do Dr. Freeman, que escreveu um livro sobre medicina esportiva no começo do ano, é considerado satisfatória para enfrentar um tribunal. E o médico poderá perder sua licença médica.
Quando questionado, no ano passado, sobre o porquê as substâncias proibidas foram entregues aos ciclistas da equipe Sky, o chefe do Dr. Freeman, Dr. Steve Peters, disse ao periódico Sunday Times que foi um erro do fornecedor, o que foi negado pela empresa.
As investigações começaram devido a um relatório do Daily Mail em outubro de 2016, alegado que o médico Freeman recebeu um pacote enviado de Manchester e na corrida Criterium du Dauphine de 2011, na França, teria administrado o conteúdo impróprio ao atleta Bradley Wiggins.
A história foi baseada em uma alegação de que a droga em questão era triancinolona, um corticosteróide proibido. Dr. Freeman, Team Sky e Wiggins sempre negaram e disseram que, na verdade, era um descongestionante legal. Eles, no entanto, não foram capazes de provar.
Por outro lado, a Agência Antidoping do Reino Unido não conseguiu provar o pacote contendo triancinolona.
Foto: YouTube
Homem no centro do escândalo no ciclismo inglês, Freeman demitiu-se da British Cycling em outubro de 2017, depois de dizer à organização que estava doente demais para enfrentar medidas disciplinares por falta de registros médicos.
Em uma entrevista à BBC, o ex-médico da equipe de ciclismo disse que sofria de uma "doença depressiva" e isso também o impediu de aparecer antes para contribuir com as investigações, bem como para prestar esclarecimentos ao órgão antidoping do Reino Unido.
O estado de saúde do Dr. Freeman, que escreveu um livro sobre medicina esportiva no começo do ano, é considerado satisfatória para enfrentar um tribunal. E o médico poderá perder sua licença médica.
Quando questionado, no ano passado, sobre o porquê as substâncias proibidas foram entregues aos ciclistas da equipe Sky, o chefe do Dr. Freeman, Dr. Steve Peters, disse ao periódico Sunday Times que foi um erro do fornecedor, o que foi negado pela empresa.
As investigações começaram devido a um relatório do Daily Mail em outubro de 2016, alegado que o médico Freeman recebeu um pacote enviado de Manchester e na corrida Criterium du Dauphine de 2011, na França, teria administrado o conteúdo impróprio ao atleta Bradley Wiggins.
A história foi baseada em uma alegação de que a droga em questão era triancinolona, um corticosteróide proibido. Dr. Freeman, Team Sky e Wiggins sempre negaram e disseram que, na verdade, era um descongestionante legal. Eles, no entanto, não foram capazes de provar.
Por outro lado, a Agência Antidoping do Reino Unido não conseguiu provar o pacote contendo triancinolona.
Foto: YouTube
0 Comentários