Marcelo Melo retornou ao Brasil na semana passada, trazendo o título de
duplas do torneio de Wimbledon e a liderança do ranking mundial. No
País, ao longo desses dias, falou de toda a emoção da conquista, cumpriu
diferentes compromissos e, de volta para casa, aproveitou os momentos
com a família, em Belo Horizonte (MG). Agora, na última segunda-feira (24),
viajou novamente, seguindo para os Estados Unidos. Primeiro, para treinos
em Miami, na Flórida. Na sequência, para Washington, onde a partir do
dia 31 deste mês disputa o Citi Open – ATP 500, ao lado do parceiro, o
polonês Lukasz Kubot. Será o primeiro de três torneios em preparação
para o último Grand Slam da temporada, o US Open, no final de agosto.
“Washington é o início de uma série de três torneios em quadra rápida, visando o US Open. Depois do Citi Open, onde jogaremos na semana que vem, teremos Montreal, no Canadá, e Cincinnati, novamente nos Estados Unidos. Mais uma vez, como fizemos antes de Wimbledon, estaremos seguindo uma preparação, um passo a passo, jogo a jogo, em busca dos melhores resultados, tentando repetir o que conseguimos na sequência de disputas na grama”, explica Marcelo. “Será um calendário puxado, pois logo após essa sequência, em setembro, estarei disputando a Copa Davis pelo Brasil, ao lado do Bruno Soares, no Japão”, completa.
Assim, Marcelo retoma a rotina de viagens, treinos e jogos pouco mais de uma semana depois de ter conquistado o seu grande sonho na carreira, o título do tradicional torneio de Wimbledon. Em Londres, ele também voltou ao primeiro lugar no ranking mundial individual de duplas, posição que havia ocupado em 2015/2016. Além disso, junto com Kubot, lidera com folga o ATP Doubles Team Race to London, que define as oito melhores parcerias de 2017 para disputar o ATP Finals, já tendo garantido antecipadamente a vaga. Melo passou, também, a ser recordista isolado de títulos entre os brasileiros, somando um total de 27 na carreira.
Ao longo desses dias, Melo - que agora tem dois títulos de Grand Slam (foi campeão em Roland Garros 2015) -, comemorou muito todas as conquistas e pode sentir quanto um título em Wimbledon é especial e muda a vida de quem passa a fazer parte da história do tradicional torneio inglês.
“Desde o título, eu estou sendo mais reconhecido pelas pessoas. Foi assim no avião, quando bateram palmas para mim, na imigração, nas ruas, nas duas entrevistas coletivas que fiz em São Paulo e Belo Horizonte, quando atendi dezenas de fãs, que pediram autógrafos e para tirar fotos. Wimbledon é Wimbledon, muito especial em tudo. Na emoção, na comemoração e no quanto as pessoas têm me cumprimentado. Fico feliz por tudo isso, por esse grande momento que estou vivendo. Agora é pensar nas próximas metas, começando pelo US Open”, observa.
“Washington é o início de uma série de três torneios em quadra rápida, visando o US Open. Depois do Citi Open, onde jogaremos na semana que vem, teremos Montreal, no Canadá, e Cincinnati, novamente nos Estados Unidos. Mais uma vez, como fizemos antes de Wimbledon, estaremos seguindo uma preparação, um passo a passo, jogo a jogo, em busca dos melhores resultados, tentando repetir o que conseguimos na sequência de disputas na grama”, explica Marcelo. “Será um calendário puxado, pois logo após essa sequência, em setembro, estarei disputando a Copa Davis pelo Brasil, ao lado do Bruno Soares, no Japão”, completa.
Assim, Marcelo retoma a rotina de viagens, treinos e jogos pouco mais de uma semana depois de ter conquistado o seu grande sonho na carreira, o título do tradicional torneio de Wimbledon. Em Londres, ele também voltou ao primeiro lugar no ranking mundial individual de duplas, posição que havia ocupado em 2015/2016. Além disso, junto com Kubot, lidera com folga o ATP Doubles Team Race to London, que define as oito melhores parcerias de 2017 para disputar o ATP Finals, já tendo garantido antecipadamente a vaga. Melo passou, também, a ser recordista isolado de títulos entre os brasileiros, somando um total de 27 na carreira.
Ao longo desses dias, Melo - que agora tem dois títulos de Grand Slam (foi campeão em Roland Garros 2015) -, comemorou muito todas as conquistas e pode sentir quanto um título em Wimbledon é especial e muda a vida de quem passa a fazer parte da história do tradicional torneio inglês.
“Desde o título, eu estou sendo mais reconhecido pelas pessoas. Foi assim no avião, quando bateram palmas para mim, na imigração, nas ruas, nas duas entrevistas coletivas que fiz em São Paulo e Belo Horizonte, quando atendi dezenas de fãs, que pediram autógrafos e para tirar fotos. Wimbledon é Wimbledon, muito especial em tudo. Na emoção, na comemoração e no quanto as pessoas têm me cumprimentado. Fico feliz por tudo isso, por esse grande momento que estou vivendo. Agora é pensar nas próximas metas, começando pelo US Open”, observa.
Foto: Divulgação/Cristiane Mattos
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