Robert Scheidt e Gabriel Borges voltaram a enfrentar vento forte na
Kieler Woche. Porém, ao contrário do dia anterior, a dupla velejou no último sábado (24), cruzou a linha de chegada da última regata da
flotilha ouro em 9º lugar e encerrou a participação na tradicional
Semana de Vela de Kiel, na Alemanha, confiante no futuro.
“Falta ainda muita experiência com esse vento mais forte, mas o principal é que estamos evoluindo. Foi importante velejar nessas condições difíceis, situação que ainda não havíamos enfrentado. Estamos no caminho certo”, afirma o bicampeão olímpico, que disputa sua primeira temporada na classe 49er.
Aos 44 anos e consagrado na Star e Laser, Scheidt encara o desafio de velejar em um barco maior, mais veloz e com estratégias diferentes a fim de iniciar um novo ciclo olímpico, visando os Jogos de Tóquio, em 2020. Com isso, sabe que as dificuldades fazem parte do processo de adaptação às características da velejada na 49er. “Lógico que o objetivo era a medal race em Kiel, mas, acima de tudo, fizemos dois primeiros dias muito bons – com direito à vitória na regata inicial - e depois o vento forte deixou as coisas mais difíceis para nós. Vamos seguir em frente, sempre evoluindo”, disse o iatista, patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex, com os apoios do COB e CBVela.
Agora, Scheidt e Borges voltam para a Itália para retomar os treinos e esperar um ‘presente’. “Vamos receber um barco novo em duas semanas e já vamos começar a trabalhar nele para retornar aqui para kiel no final de julho, onde vamos correr o Campeonato Europeu”, conta o maior medalhista do Brasil em Olimpíadas, com cinco pódios.
Scheidt e Borges se despediram da Kieler Woche 2017 velejando bem. Mantiveram o 17º lugar na classificação geral, com 159 pontos perdidos após a 9a. posição na última regata da flotilha ouro e ficaram a sete posições da medal race, neste domingo (25). Vale lembrar que 69 barcos disputaram a Semana de Vela de Kiel. A outra dupla brasileira na competição, Carlos Lorente e Marco Grael, terminaram em 15º. A liderança geral está com australianos David Gilmour e Joel Turner, com 43 pontos perdidos.
Foto: Divulgação
“Falta ainda muita experiência com esse vento mais forte, mas o principal é que estamos evoluindo. Foi importante velejar nessas condições difíceis, situação que ainda não havíamos enfrentado. Estamos no caminho certo”, afirma o bicampeão olímpico, que disputa sua primeira temporada na classe 49er.
Aos 44 anos e consagrado na Star e Laser, Scheidt encara o desafio de velejar em um barco maior, mais veloz e com estratégias diferentes a fim de iniciar um novo ciclo olímpico, visando os Jogos de Tóquio, em 2020. Com isso, sabe que as dificuldades fazem parte do processo de adaptação às características da velejada na 49er. “Lógico que o objetivo era a medal race em Kiel, mas, acima de tudo, fizemos dois primeiros dias muito bons – com direito à vitória na regata inicial - e depois o vento forte deixou as coisas mais difíceis para nós. Vamos seguir em frente, sempre evoluindo”, disse o iatista, patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex, com os apoios do COB e CBVela.
Agora, Scheidt e Borges voltam para a Itália para retomar os treinos e esperar um ‘presente’. “Vamos receber um barco novo em duas semanas e já vamos começar a trabalhar nele para retornar aqui para kiel no final de julho, onde vamos correr o Campeonato Europeu”, conta o maior medalhista do Brasil em Olimpíadas, com cinco pódios.
Scheidt e Borges se despediram da Kieler Woche 2017 velejando bem. Mantiveram o 17º lugar na classificação geral, com 159 pontos perdidos após a 9a. posição na última regata da flotilha ouro e ficaram a sete posições da medal race, neste domingo (25). Vale lembrar que 69 barcos disputaram a Semana de Vela de Kiel. A outra dupla brasileira na competição, Carlos Lorente e Marco Grael, terminaram em 15º. A liderança geral está com australianos David Gilmour e Joel Turner, com 43 pontos perdidos.
Foto: Divulgação
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