O Egito enfrenta a possibilidade de por durante 2 anos ser banido do levantamento do peso pela federação que rege o esporte pelo doping de 5 adolescentes, incluindo duas meninas de 14 anos. O chefe do halterofilismo no Egito disse que tudo não passa de conspiração.
A Federação Internacional de Atletismo (IWF), confirmou que os atletas testaram positivo durante o campeonato africano da juventude e júnior do ano passado que foi disputado no Cairo.
O Comitê Antidoping Egípcio e a Federação Egípcia de Halterofilismo disseram que foram vítimas de uma trama e investigação interna da IWF.
A Federação Internacional de Atletismo (IWF), confirmou que os atletas testaram positivo durante o campeonato africano da juventude e júnior do ano passado que foi disputado no Cairo.
O Comitê Antidoping Egípcio e a Federação Egípcia de Halterofilismo disseram que foram vítimas de uma trama e investigação interna da IWF.
"Há uma conspiração contra a Federação Egípcia por causa dos casos de doping", disse o chefe da Federação Egípcia de Halterofilismo Mahmoud Mahjoub.
Mas apesar das acusações as federações egípcias não apresentaram provas concretas.
De acordo com regras da IWF, um país que tiver 3 ou mais testes positivos para doping no período de 1 ano enfrenta uma série de sanções e em casos graves pode até mesmo ser banido do esporte.
Osama Ghoneim, chefe do comitê antidoping egípcio, disse a reuters que não havia sido informado de nenhuma sanção.
O levantamento de peso tem tido vários escândalos de doping nos últimos anos, um deles culminou na suspensão da Rússia da Rio 2016.
De acordo com regras da IWF, um país que tiver 3 ou mais testes positivos para doping no período de 1 ano enfrenta uma série de sanções e em casos graves pode até mesmo ser banido do esporte.
Osama Ghoneim, chefe do comitê antidoping egípcio, disse a reuters que não havia sido informado de nenhuma sanção.
O levantamento de peso tem tido vários escândalos de doping nos últimos anos, um deles culminou na suspensão da Rússia da Rio 2016.
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