Um relatório da Agência Mundial Antidoping (WADA) publicado na quinta-feira (27) apontou serias falhas na operação antidoping realizada nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
De acordo com o relatório, houve falha de coordenação que dificultaram bastante a realização dos exames durante os Jogos.
O relatório também diz que em alguns dias metade dos exames que seriam realizados na Vila Olímpica tiveram de ser cancelados por não conseguirem achar os atletas,
Além da falta de comunicação no departamento de gerência antidoping dos Jogos, o relatório também culpa o corte de orçamento e a falta de recursos, a tensão entre a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e o comitê organizador dos Jogos de 2016 e as mudanças no departamento antidoping antes dos Jogos.
Segundo o relatório, foram realizados 500 exames a menos do que o planejado nos Jogos. A idéia era realizar 5380 exames, mas foram efetivados apenas 4882 exames.
No total, 3238 atletas foram testados, 28,6% do total de atletas.
De acordo com o relatório, houve falha de coordenação que dificultaram bastante a realização dos exames durante os Jogos.
O relatório também diz que em alguns dias metade dos exames que seriam realizados na Vila Olímpica tiveram de ser cancelados por não conseguirem achar os atletas,
Além da falta de comunicação no departamento de gerência antidoping dos Jogos, o relatório também culpa o corte de orçamento e a falta de recursos, a tensão entre a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e o comitê organizador dos Jogos de 2016 e as mudanças no departamento antidoping antes dos Jogos.
Segundo o relatório, foram realizados 500 exames a menos do que o planejado nos Jogos. A idéia era realizar 5380 exames, mas foram efetivados apenas 4882 exames.
No total, 3238 atletas foram testados, 28,6% do total de atletas.
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