Budapeste, na Hungria, será a sede do primeiro Campeonato Mundial de
Judô pós-Jogos do Rio 2016, em 2017, e novos países disputam, agora, o
direito de organizar as edições dos próximos anos do ciclo olímpico de
Tóquio 2020. Pelo menos seis cidades já estão na concorrência para
sediar os Campeonatos Mundiais de Judô de 2018 e 2019.
"Paris, Tóquio, Kazan, Baku, Cairo e, provavelmente, Houston estão se candidatando para esses Campeonatos Mundiais", confirmou Marius Vizer, presidente da IJF (Federação Internacional de Judô).
Das seis candidatas, Kazan (RUS), Baku (AZE) e Houston (USA) nunca sediaram um Mundial de judô, mas vêm, recentemente, investindo na organização de eventos esportivos. Em 2015, a cidade russa recebeu o Mundial de Esportes Aquáticos, Houston sediou o Mundial de Levantamento de Peso e Baku realizou os Jogos Europeus. A capital azeri está também no Circuito Mundial da FIJ desde 2013 recebendo um dos cinco Grand Slam do calendário anual do judô.
As outras candidatas, por outro lado, são casas habituais dos Mundiais de judô e juntas somam nove edições. Paris é a recordista, tendo recebido cinco eventos (2011, 1997, 1982, 1979 e 1961) ao longo da história da competição. A capital japonesa realizou os mundiais de 2010, 1958 e 1956 e a cidade do Cairo sediou o Mundial de Judô de 2005.
Além disso, Vizer revelou também que Bósnia e Herzegovina, Eslovênia e Coréia do Norte estão se candidatando para receber o Mundial Júnior de 2017.
O Brasil também já foi escolhido para sediar duas edições do Mundial de Judô. Em 2007 e 2013, os brasileiros brilharam no Rio de Janeiro, conquistando 10 medalhas, sendo quatro de ouro com João Derly, Tiago Camilo, Luciano Corrêa e Rafaela Silva. A última campeã mundial brasileira foi a meio-pesado Mayra Aguiar, ouro em Chelyabinsk 2014. E, no Mundial de Astana 2015, o Brasil conquistou dois bronzes com Érika Miranda e Victor Penalber.
"Paris, Tóquio, Kazan, Baku, Cairo e, provavelmente, Houston estão se candidatando para esses Campeonatos Mundiais", confirmou Marius Vizer, presidente da IJF (Federação Internacional de Judô).
Das seis candidatas, Kazan (RUS), Baku (AZE) e Houston (USA) nunca sediaram um Mundial de judô, mas vêm, recentemente, investindo na organização de eventos esportivos. Em 2015, a cidade russa recebeu o Mundial de Esportes Aquáticos, Houston sediou o Mundial de Levantamento de Peso e Baku realizou os Jogos Europeus. A capital azeri está também no Circuito Mundial da FIJ desde 2013 recebendo um dos cinco Grand Slam do calendário anual do judô.
As outras candidatas, por outro lado, são casas habituais dos Mundiais de judô e juntas somam nove edições. Paris é a recordista, tendo recebido cinco eventos (2011, 1997, 1982, 1979 e 1961) ao longo da história da competição. A capital japonesa realizou os mundiais de 2010, 1958 e 1956 e a cidade do Cairo sediou o Mundial de Judô de 2005.
Além disso, Vizer revelou também que Bósnia e Herzegovina, Eslovênia e Coréia do Norte estão se candidatando para receber o Mundial Júnior de 2017.
O Brasil também já foi escolhido para sediar duas edições do Mundial de Judô. Em 2007 e 2013, os brasileiros brilharam no Rio de Janeiro, conquistando 10 medalhas, sendo quatro de ouro com João Derly, Tiago Camilo, Luciano Corrêa e Rafaela Silva. A última campeã mundial brasileira foi a meio-pesado Mayra Aguiar, ouro em Chelyabinsk 2014. E, no Mundial de Astana 2015, o Brasil conquistou dois bronzes com Érika Miranda e Victor Penalber.
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