Em
busca de pontos no ranking olímpico, classificatório para os Jogos do
Rio 2016, o ciclista Gideoni Monteiro participa neste final de semana da
primeira etapa da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista, que acontece em Cali, na
Colômbia, a partir da sexta (30). O atleta, que compete na Omnium, a prova mais desgastante da
modalidade e na qual conquistou, em julho uma inédita medalha de bronze
nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, entra em ação no sábado, a partir
das 14h (de Brasília), e no domingo, a partir das 14h50m (de Brasília).
Cali recebe a primeira das três etapas da Copa do Mundo de ciclismo de pista. A segunda etapa será em Cambridge, na Nova Zelândia, entre 5 e 6 de dezembro, e a terceira apenas no ano que vem, em Hong Kong, entre os dias 16 e 17 de janeiro de 2016. O calendário tem seu ápice entre os dias 2 e 6 de março do ano que vem, quando Londres vai sediar o Campeonato Mundial da modalidade. A partir daí, será possível conhecer os ciclistas classificados para os Jogos Olímpicos do Rio.
Esta será a segunda experiência de Gideoni em Copas do Mundo. Na temporada passada, ele teve como melhor colocação um 12º lugar em uma das etapas. Agora, com a bagagem de já estar há um ano dedicando-se somente a Omnium, tem a esperança de ir além.
- Me sinto evoluindo a cada treino. As sensações são boas. Diferentemente do que aconteceu na minha primeira temporada na Omnium, desta vez já entro sabendo como é a competição. Vou dar 110% em cada uma das etapas – disse Gideoni, que fez o período de preparação no Centro de Treinamento da seleção brasileira em Maringá (PR).
Representado apenas por Gideoni Monteiro, o Brasil é o 15º colocado no ranking olímpico da Omnium, sendo que os 18 países mais bem colocados da lista vão poder levar atletas aos Jogos do Rio. Para manter o Brasil na zona de classificação, o ciclista sabe que é fundamental ir bem nas Copas do Mundo e no Mundial.
- Vou estar competindo contra os melhores do mundo. São os mesmos caras que participam de Mundial, de Olimpíada... Mas estamos trabalhando muito, focando em cada detalhe, para chegar competitivo – completou o ciclista sergipano.
Após a etapa de Cali, Gideoni Monteiro retorna para o Centro Mundial de Ciclismo, em Aigle, na Suíça, onde, através de um intercâmbio com a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), treina e mora. Ele só retorna ao Brasil para as festas de fim de ano.
A Omnium é a prova mais difícil do ciclismo de pista. Ela compreende seis corridas: Scratch, Perseguição Individual, Eliminação, 1km Contrarrelógio, Flying Lap e Prova Pontos, divididas em dois dias de disputa.
Gideoni Monteiro já acumula bons resultados na Omnium desde que resolveu se dedicar à prova, em 2013. Foi campeão brasileiro, quarto colocado no Campeonato Pan-Americano, quarto colocado nos Jogos Sul-Americanos e medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Além disso, terminou em 15º no Mundial do ano passado.
Cali recebe a primeira das três etapas da Copa do Mundo de ciclismo de pista. A segunda etapa será em Cambridge, na Nova Zelândia, entre 5 e 6 de dezembro, e a terceira apenas no ano que vem, em Hong Kong, entre os dias 16 e 17 de janeiro de 2016. O calendário tem seu ápice entre os dias 2 e 6 de março do ano que vem, quando Londres vai sediar o Campeonato Mundial da modalidade. A partir daí, será possível conhecer os ciclistas classificados para os Jogos Olímpicos do Rio.
Esta será a segunda experiência de Gideoni em Copas do Mundo. Na temporada passada, ele teve como melhor colocação um 12º lugar em uma das etapas. Agora, com a bagagem de já estar há um ano dedicando-se somente a Omnium, tem a esperança de ir além.
- Me sinto evoluindo a cada treino. As sensações são boas. Diferentemente do que aconteceu na minha primeira temporada na Omnium, desta vez já entro sabendo como é a competição. Vou dar 110% em cada uma das etapas – disse Gideoni, que fez o período de preparação no Centro de Treinamento da seleção brasileira em Maringá (PR).
Representado apenas por Gideoni Monteiro, o Brasil é o 15º colocado no ranking olímpico da Omnium, sendo que os 18 países mais bem colocados da lista vão poder levar atletas aos Jogos do Rio. Para manter o Brasil na zona de classificação, o ciclista sabe que é fundamental ir bem nas Copas do Mundo e no Mundial.
- Vou estar competindo contra os melhores do mundo. São os mesmos caras que participam de Mundial, de Olimpíada... Mas estamos trabalhando muito, focando em cada detalhe, para chegar competitivo – completou o ciclista sergipano.
Após a etapa de Cali, Gideoni Monteiro retorna para o Centro Mundial de Ciclismo, em Aigle, na Suíça, onde, através de um intercâmbio com a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), treina e mora. Ele só retorna ao Brasil para as festas de fim de ano.
A Omnium é a prova mais difícil do ciclismo de pista. Ela compreende seis corridas: Scratch, Perseguição Individual, Eliminação, 1km Contrarrelógio, Flying Lap e Prova Pontos, divididas em dois dias de disputa.
Gideoni Monteiro já acumula bons resultados na Omnium desde que resolveu se dedicar à prova, em 2013. Foi campeão brasileiro, quarto colocado no Campeonato Pan-Americano, quarto colocado nos Jogos Sul-Americanos e medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Além disso, terminou em 15º no Mundial do ano passado.
Foto: Divulgação
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