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Surto Entrevista: Érika


Érika é uma das principais jogadoras da Seleção feminina de basquete que está no Mundial da Turquia. Com seu status de líder, Érika mantém a confiança em seu grupo, que apesar de jovem, pode trazer bons resultados. é isso que você nessa entrevista que ela nos cedeu, com agradecimentos ao Bradesco, apoiador do basquete brasileiro que nos proporcionou esta conversa via e-mail:

(OBS: Respostas recebidas apenas hoje)

- Muitos dizem que o Brasil caiu no grupo mais difícil você concorda? E, gostaria também que você analisasse os adversários do grupo (Rep. Tcheca, Japão e Espanha).

Não vamos ficar pensando que há times A, B e C que podem ser melhores do que o Brasil. A expectativa é a mais positiva possível. Claro que vamos enfrentar equipes difíceis e bem preparadas como República Tcheca e Espanha, mas estamos preparadas. Vamos lutar com unhas e dentes e muita garra pelos resultados positivos. Estamos fazendo um trabalho de renovação e renascimento e quero contribuir dando o meu máximo dentro de quadra para mostrarmos porque estamos no Mundial.


- O que você pode dizer do potencial do grupo de jovens jogadoras que estão no mundial? E como é desempenhar o papel de líder desse grupo junto com a Adrianinha?


Eu vejo um Brasil com muito potencial para esse Mundial. Como nove jogadoras estão fazendo sua estreia em um Mundial e também são bastante novas, o nervosismo e ansiedade são naturais. Eu e a Adrianinha conversamos muito com elas sobre isso e tenho certeza que irão realizar um excelente campeonato. O clima na equipe está ótimo e com o talento natural somado a parte física, que está 100%, é impossível não confiar que podemos chegar longe nessa competição


- Você é considerada uma das melhores pivôs da atualidade. Por causa disso, você espera uma marcação mais forte da parte das adversárias?

Acho que vai haver sim uma marcação forte, mas estamos em um Mundial e não há como esperar nada diferente disso. Estou já estou acostumada com isso. E estamos trabalhando para não deixar que isso aconteça de forma efetiva.


- Como você avalia o trabalho do técnico Luiz Augusto Zanon?

O Zanon e a CBB iniciaram no ano passado um trabalho de renovação muito importante e que o basquete feminino estava precisando. Vejo um trabalho de muita qualidade, pois até o ano passado muitas dessas meninas nem passaporte tinham. Em um ano, se transformaram em uma equipe competitiva e que poderá surpreender bastante a todo mundo.


- Quais são as suas expectativas para esse mundial. Até onde o Brasil pode chegar na competição?


Sempre entro para se campeã, não penso em outra possibilidade. Sei que estamos ainda no início do processo de estruturação de um time campeão, mas vejo essas meninas em quadra voando e penso que podemos chegar longe nessa competição.


- Gostaria que deixasse um recado para os leitores do Surto Olímpico

Queria pedir para o povo brasileiro torça e acompanhe os nossos jogos nesse mundial. Quero dizer que do que depender de mim vocês terão um grande show e muitos motivos para se orgulharem da nossa equipe.



Fotos:Divulgação/Bradesco

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