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De olho em volta à seleção, Serginho avisa a Bernardinho: 'É só me chamar'

Afastado da seleção brasileira desde a conquista da medalha de prata nas Olimpíadas de Londres 2012, o líbero mais vitorioso da história do vôlei mundial quer voltar a defender o Brasil. Aos 38 anos, Serginho havia decidido não jogar mais pela equipe nacional para dar espaço a jovens valores na sua posição. Porém, eles não apareceram, tanto que Mario Júnior, de 31 anos, e Alan, de 34, têm sido os convocados pelo técnico Bernardinho. Por conta disso, o ganhador de três medalhas olímpicas (um ouro e duas pratas), dois Mundiais e oito edições da Liga Mundial se coloca à disposição, para, quem sabe, tentar buscar o seu tricampeonato mundial, no Mundial da Polônia, em setembro. Antes disso, entretanto, a seleção vai disputar a Liga Mundial, a partir de maio. 



Eu falei para o Bernardo que se precisar, eu volto. É só me chamar. Ele é meu amigo e mantemos contato sempre. Tenho uma história muito grande com a seleção e estou disposto a voltar, caso precisem de mim – afirmou Serginho, um dos destaques do Sesi-SP na vitória de terça-feira sobre o Campinas, que deixou a equipe paulistana a um triunfo da semifinal da Superliga masculina.

A despeito da sua idade e da cirurgia que já fez na coluna, Serginho está vivendo bela fase. A energia dentro de quadra continua chamando a atenção, e ele ainda faz defesas muitos difíceis. Por essas e outras, Rubinho, assistente técnico de Bernardinho na seleção brasileira, deixa as portas abertas para o retorno do veterano. Por coincidência ou não, o ex-técnico de São Bernardo esteve no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, para acompanhar de perto o primeiro jogo da semifinal em melhor de três entre Sesi-SP e Campinas.
– Não podemos descartar um jogador como o Serginho. Ele já foi um fora de série na posição dele e mantém um bom nível. Nós os conhecemos muito bem e sabemos que podemos contar com ele, se for preciso. Mas isso não significa que está certo que ele vai voltar. Estamos observando a Superliga, e os destaques podem ser lembrados para a seleção, como sempre aconteceu – comentou Rubinho.
De acordo com Serginho, o único problema dele seriam os fortes treinamentos da seleção brasileira. No Sesi-SP, o técnico Marcos Pacheco entende o desgaste físico causado ao líbero e lhe permite ter uma carga menos pesada de atividades em relação aos demais atletas. 


– Eu não treino mais no ritmo que eu treinava nos tempos de seleção. Estou velho e, fazendo isso, eu consigo jogar muito bem, sem me desgastar tanto. É uma questão de conversar e ver o que é melhor fazer.– Eu não treino mais no ritmo que eu treinava nos tempos de seleção. Estou velho e, fazendo isso, eu consigo jogar muito bem, sem me desgastar tanto. É uma questão de conversar e ver o que é melhor fazer.
Fonte: globoesporte.com
Fotos: Sesi-SP/Divulgação

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