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Em entrevista, capitão do futsal brasileiro lamenta falta de apoio ao futsal olímpico

Foto: Divulgação/CBFS
O título da Liga Futsal, conquistado pelo Intelli/Orlândia na última semana, e o gol marcado na decisão contra o Concórdia representaram a vitória da experiência contra a força. Essa foi a avaliação do ala Vinícius Teixeira, ala da equipe do interior paulista e capitão da seleção brasileira bicampeã mundial. O jogador de 35 anos considera que a juventude do time catarinense fazia com que o adversário tivesse mais força na disputa. No entanto, pesou o retrospecto de atletas como ele e o craque Falcão.

- Se a gente fosse competir em igualdade física, o time de Concórdia é mais forte fisicamente, até pela idade. A gente não entrou nesse jogo. Controlamos e não corremos risco -, disse Vinícius, em entrevista ao Gaúcha 2016.

O jogador lamentou o fato de não ter conseguido disputar uma Olimpíada ao longo da carreira. Vinícius lamentou a falta de força política para que o futsal vire um esporte olímpico.

- O nosso grande problema é administrativo. Infelizmente não temos esse poder na entidade que organiza as olimpíadas. Não temos pessoas que possam defender o futsal -, lamentou.

Gaúcha 2016

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