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Sem Hugo Calderano, Brasil participa da Copa do Mundo de Tênis de Mesa por equipes


A Seleção Brasileira de tênis de mesa encara mais um desafio a partir da noite desta terça-feira (manhã de quarta-feira no fuso japonês). As equipes masculina e feminina encaram a Copa do Mundo de Equipes, em um palco muito especial: o Ginásio Metropolitano de Tóquio, no evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos de 2020, na capital japonesa.

O Brasil conquistou a vaga nos dois naipes por ter vencido o Campeonato Pan-Americano de Tênis de Mesa, em 2018. São doze equipes em cada um dos gêneros, divididas em quatro grupos de três. Os dois primeiros seguem adiante na disputa, em fases eliminatórias, até a decisão, no próximo domingo. Os grupos serão sorteados na madrugada de terça (horário brasileiro).

O objetivo é uma afirmação cada vez maior no cenário internacional. O time feminino conta com força máxima para buscar uma vaga nas quartas de final: Bruna Takahashi, Caroline Kumahara e Jessica Yamada. A equipe masculina, sexta do ranking mundial, não terá a presença de Hugo Calderano, e será composta por Gustavo Tsuboi, Vitor Ishiy e Eric Jouti.

Os brasileiros preferem não pensar e projetar Olimpíada, ao menos neste momento. Vitor Ishiy, que venceu a partida que carimbou o passaporte da equipe para os Jogos de Tóquio, no Pré-Olímpico, no dia 27, prefere pensar em sua própria história pessoal.

“Por enquanto, não faz diferença ser no mesmo local, porque ainda não estou classificado para os Jogos Olímpicos. Mas é um sentimento muito bom de jogar no Japão, país que eu tenho descendência”, diz Ishiy.

Outro que está na briga por uma vaga na equipe olímpica e vai participar do torneio é Eric Jouti. Com Hugo Calderano confirmado em 2020, o segundo melhor colocado no ranking mundial na época da convocação garante presença no time, enquanto a terceira vaga será uma escolha do treinador.

Segundo Jouti, o time pode fazer bonito sem Calderano, o sexto melhor jogador do mundo na atualidade. Em 2018, o time masculino parou nas quartas de final, ficando bem perto de uma histórica medalha.

“Como eu sempre falo, para mim a motivação vem de dentro. Independentemente do torneio ou lugar. Precisamos entrar com a mentalidade que podemos ganhar vários jogos. Sem o Calderano, fica mais complicado, mas tenho certeza que podemos surpreender várias equipes. Não vamos por meta de superar a campanha do ano passado, e sim pensando em como vencer cada jogo”, avisa o atleta.

Foto: ITTF

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