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Após período sabático, Jaqueline focará em retorno às quadras: "Portas não estão fechadas"


A bicampeã olímpica Jaqueline tirou um período sabático do vôlei tem vivido meses de intensa dedicação à família, mas não deixa de assistir às partidas da Superliga feminina e planejar o seu retorno às quadras, previsto para este ano. 

Em entrevista ao diário 'Lance!', a jogadora de acredita ainda ter condições de render como ponteira, função na qual se consagrou como uma das atletas mais completas do mundo, mas já considera parar de atacar. Após ser testada como líbero na Seleção Brasileira no ano passado e anunciar a despedida do time nacional, Jaque prefere, agora, deixar todas as portas abertas.

"Eu tenho condições totais de jogar como ponteira passadora. Até porque eu não sou uma ponteira de fazer 30 pontos por jogo, mas sou uma jogadora de volume, que ajudo muito ali no fundo de quadra. Consigo fazer de tudo um pouquinho. Mas se eu quero estender minha carreira, com certeza eu também, graças a Deus, tenho condições de jogar como líbero. Quando eu comecei a treinar na Seleção, eu adorei, estava amando, mas acho que tenho de dar continuidade. Então, na próxima temporada, pode ser de líbero ou de ponteira." Explicou Jaque

Jaque também explicou o motivo de estar treinando na areia e se cogita migrar para a modalidade: "Eu queria ficar em forma e sem precisar de uma equipe técnica tão grande quanto na quadra. A areia foi uma opção mais fácil. Estou curtindo muito jogar na areia e tem me ajudado a manter a forma. Foi quando eu liguei para a Mari, que também está sem jogar esse ano e se preocupa em estar em forma. Estou curtindo, mantendo minha forma, não deixando de jogar voleibol e fazendo o que eu gosto, que é unir o útil ao agradável. E aprendendo um pouquinho do vôlei de areia, porque não é nada fácil."

Cogitada se voltaria à seleção se recebesse uma convocação de Zé Roberto Guimarães, Jaqueline deixou em aberto: "Bom, nunca sabemos o que vai acontecer no futuro. Quando eu saí da Seleção, nunca fechei as portas Eu amo vestir a camisa da Seleção. Todos esses anos eu vesti com amor, muito amor. E até hoje sinto muita falta quando vejo os jogos da Seleção e as meninas. Mas esse momento de ausência foi importante para eu estar com a minha família e assistir ao crescimento do Arthur. Mas nenhuma porta está fechada."


Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV

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