Foto: REUTERS/Mike Blake |
Faltando 100 dias para os Jogos Olímpicos de 2024, o Brasil saiu do top-10 do quadro de medalhas após a última atualização feita pela Gracenote/Nielsen.
No quadro atualizado nesta quarta-feira (17), o país manteve as 18 medalhas e os mesmos 9 ouros da previsão anterior, o que bateria o recorde obtido no Rio 2016 e em Tóquio 2020 (7 ouros). O número de pratas subiu para 4, e o número de bronzes cairia para 5, insuficiente para permanecer no top-10 do quadro de medalhas em Paris.
Os brasileiros teria o mesmo número de ouros da Alemanha e da Coreia do Sul, mas perderia para os alemães nas pratas (GER 13x4 BRA) e para os sul-coreanos nos bronzes (KOR 11x5 BRA), ficando em 11º lugar.
O líder segue sendo os Estados Unidos, com 39 ouros (123 no total), seguidos pela China, com 35 ouros (89 no total).
A França com 28 ouros (55 no total) vem em 3º lugar. O quarto lugar é dos Países Baixos, com 18 ouros (38 no total).
Grã-Bretanha, Austrália e Japão teriam 13 ouros cada, mas os britânicos levariam vantagem nas pratas (GBR 23 x AUS 19 x JPN 16), deixando a Austrália em 6º e o Japão em 7º.
Entre a 8ª e a 10º colcação estão Itália com 12 ouros (47 no total), Alemanha (9 ouros e 13 pratas) e a Coreia do Sul Brasil (9 ouros e 2 pratas) e Austrália (8 ouros e 21 pratas).
Sobre os atletas de Rússia e Belarus, a Gracenote/Nielsen falou que: "Como os competidores da Rússia e de Belarus foram banidos das competições internacionais em quase todos os esportes olímpicos desde fevereiro de 2022, não é possível avaliar com precisão o desempenho potencial dos participantes como Atletas Individuais Neutros em Paris 2024, a menos que eles tenham competido mais ou menos normalmente, como, por exemplo, os tenistas dos dois países."
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