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Após quatro anos de ausência no calendário, Brasil quer brilhar na volta da Copa Pan-Americana de Tênis de Mesa

Após quatro anos de ausência no calendário, Brasil quer brilhar na volta da Copa Pan-Americana de Tênis de Mesa
Foto: Miriam Jeske/CBTM



A Copa Pan-Americana está de volta ao calendário do tênis de mesa. Competição de tiro curto, reunindo apenas dois atletas de cada país, ela será disputada a partir desta sexta-feira (19) até domingo (21), em Corpus Christ, no Texas, Estados Unidos. O torneio valerá classificação para a Copa do Mundo, que será disputada em Macau, na China, no mês de abril. 

O canal da ITTF Américas no YouTube transmite ao vivo.

E o Brasil estará muito bem representado. As irmãs Takahashi, Bruna e Giulia, melhores colocadas do Brasil no ranking mundial (22ª e 97ª, respectivamente), serão as representantes no feminino. No masculino, o país terá Vitor Ishiy (94°) e Eric Jouti (169°). Um time de peso para manter a tradição de pódios brasileiros na competição.

A última edição da Copa Pan-Americana foi disputada em Porto Rico, no início de fevereiro de 2020, com a Covid-19 se espalhando pela China e alguns países, mas ainda distante das Américas. Na ocasião, Hugo Calderano, então sétimo do mundo, fez valer o seu talento e conquistou o tricampeonato, diante do companheiro Gustavo Tsuboi. O torneio servia como um teste de fogo para o ano olímpico – os Jogos de Tóquio só foram adiados alguns dias depois.

Por sinal, no masculino, só o Brasil venceu esse torneio. Além dos títulos de Calderano em 2018, 2019 e 2020, Gustavo Tsuboi faturou o primeiro lugar em 2017, na primeira edição da Copa, em final também brasileira, contra Eric Jouti.

Mas a disputa promete ser intensa contra alguns dos melhores atletas das Américas. Bruna Takahashi é a cabeça de chave número 2 e tem á porto-riquenha Adriana Diaz (número 11 do mundo) como principal adversária para conquistar seu primeiro ouro na competição.

No masculino, o chileno Nicolas Burgos (51°) é o melhor ranqueado na disputa, que também tem nomes como o cubano Andy Pereira (prata nos Jogos Pan-Americanos e 54 no ranking) e Marcos Madrid (bronze nos Jogos e número 70 do ranking).

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