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CPB realiza primeira semana de treinamentos para atletas que correm com próteses


Dezenove corredores que utilizam próteses estão no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para a primeira fase de treinamentos para este grupo, que tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento técnico e avaliar atletas com potencial. Os atletas chegaram à capital paulista no último domingo, 6, e ficarão até o próximo domingo, 13.

Além dos treinos, a programação conta com exames médicos, palestras sobre nutrição, fisioterapia, psicologia e dopagem.

Os atletas selecionados para esta primeira fase de treinos são: Caroline Da Silva Barbarino (T63), Cinthia Da Silva Barbosa (T64), Daniele Vitória Da Silva Costa (T64), Fabricia Kelly De Oliveira Silva (T64), Gessica Thais Souza De Araújo (T64), Raquel Lins Da Paixão Silva (T63), Diogo Henrique Corrêa De Souza (T64), Gabriel Neris Gregorio (T63), Helenildo Vinicius Oliveira De Melo (T64), João Paulo Teixeira De Souza (T64), João Vitor Reis De Brito Ferreira (T64), João Vitor Batista Cardoso Campos (T62), Luis Felipe Elicker Rosin (T64), Mauricio Silva Cardoso (T63), Renato Nunes Da Cruz (T64), Roger Gross Jacintho (T62), Thales Gabriel Monteiro Martins (T64), Vinicius Goncalves Rodrigues (T63), Wallison André Fortes (T64).

“Queremos possibilitar aos atletas e treinadores uma experiência com os técnicos do CT, além de proporcionar testes e exames médicos. Estamos investindo em todas as classes, chamamos os melhores atletas com prótese do ranking brasileiro”, explicou João Paulo Cunha, coordenador do atletismo no CPB.

Os atletas que competem com prótese, na corrida, são classificados entre T61 e T64, de acordo com o nível da amputação.

Dentre os selecionados, destaque para o medalhista de prata nos 100m T63 Vinícius Rodrigues, que treina regularmente no CT Paralímpico e está animado com esta fase de treinamentos. “Estou muito feliz de ver a quantidade de atletas amputados que o CPB conseguiu captar. Menos de um ciclo atrás só tinham dois atletas, dá até um orgulho. Quero muito ver o que aconteceu na classe T47 [para amputados de braço] com as classes de amputado. Quero muito passar a minha experiência para eles também, é uma missão pessoal”, contou.

Foto: Alê Cabral/CPB

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